O objetivo deste texto é estabelecer um diálogo, articulando tensões e possibilidades, para a reflexão sobre mudanças tecnológicas e culturais no rádio, tanto do ponto de vista teórico-metodológico quanto do ponto de vista pragmático das emissoras, e a presença de idosos como público ouvinte e seus desafios para uma vida plataformizada. Propomos uma articulação entre as discussões sobre o rádio expandido (Kischinhevsky, 2015, 2016) e hipermidiático (Lopez, 2010; Kochhann, Freire e Lopez, 2011; Orihuela, 2015) às perspectivas de acessibilidade comunicativa (Bonito, Dos Santos 2020) e acessibilidade afetiva (Autor, 2019).