O câncer de pele abrange diversos tipos, sendo os mais comuns o carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. O objetivo da pesquisa foi analisar os fatores de risco e avanços no diagnóstico dessa doença. Foi conduzida uma revisão exploratória da literatura, com consulta a artigos publicados entre 2019 e 2024 em bases de dados como PubMed Central, Google Acadêmico e SciELO, para identificar estudos relevantes. Após a seleção criteriosa de 229 resultados, foram examinados 47 artigos para uma análise mais detalhada. Observou-se que o carcinoma basocelular é o mais comum e de crescimento lento, enquanto o carcinoma espinocelular pode se disseminar se não tratado precocemente. O melanoma, embora menos frequente, é mais agressivo e tem maior probabilidade de se espalhar. Na discussão, foi ressaltada a importância da detecção precoce e tratamento adequado para reduzir a mortalidade associada ao câncer de pele. Foram examinados os fatores de risco específicos para cada tipo de câncer de pele e evidenciou-se que a exposição ao sol desprotegido é um denominador comum em todos eles. Também foram apresentadas as inovações no diagnóstico, como o uso de inteligência artificial na dermatoscopia e biópsias líquidas. Em conclusão, o rastreamento regular, a conscientização sobre os riscos solares e os investimentos em pesquisa são fundamentais para avançar no tratamento e controle do câncer de pele. Essas medidas podem contribuir significativamente para reduzir o impacto devastador dessa doença e melhorar os resultados para os pacientes em todo o mundo.