“…Por um lado, são influenciados pela retórica da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) que classifica a atenção primaria de países europeus, com sistemas universais, como apenas serviços de saúde de primeiro nível, e não reconhece os benefícios da medicina generalista, de família e comunidade, para a atenção individual. Por outro lado, essa seletividade decorre, em parte, de exigências de agências financeiras multilaterais que condicionam apoio a reformas com privatização e seletividade de serviços sociais, transferindo ao mercado a atribuição da atenção individual, especializada e hospitalar 23 .…”