“…Se considerarmos que as crianças atualmente investigadas diagnosticadas com TPA apesar de não apresentarem déficit de discriminação auditiva foram avaliadas predominantemente com base em testes de fala, pode-se levantar a hipótese de que essas crianças apresentam sinais de distúrbio de fala ou linguagem e não de déficit de processamento auditivo. Além disso, essas crianças nem sempre apresentam déficits nos mesmos exames clínicos (ROCHA, 2021).…”