Disorders of the Gastrointestinal System

Colic is a serious disease for horses and the nutritional management of postoperative colic patients is an extremely important field. The aim of this retrospective study was to analyse the different factors, especially related to nutritional management, that may be associated with recovery length during hospitalization after a surgical intervention for colic, using a multivariate model. Data were collected from the records of horses presented to two hospitals and undergoing surgery for colic. The length (days) of recovery was the outcome of interest and was taken into account as a reference parameter (short, medium, long). The parameters collected (patient details, preoperative clinical and laboratory examinations, postoperative parameters and post‐surgery nutritional parameters) were subjected to multivariate analysis (MCA and PCoA). A ranking class dataset was used to calculate Kendall's tau correlation of the length of recovery with respect to other parameters. Descriptive statistic to identify differences in the recovery length among groups (Kruskal–Wallis and Dunn's Multiple Comparison Test) was also performed. p value was set at < 0.05. Groups were not different in preoperative clinical parameters (BCS, PCV, total protein), postoperative parameters (time to 1st defecation, time to the end of IV fluid therapy and time to first water drinking, anaesthesia) and patient details (age). The comparison among groups revealed differences on the post‐surgical nutritional parameters. Horses with short recovery consumed higher % of DM as forages in the 24 hr compared with the horses that have a long recovery and reach the minimum DM intake in a shorter period. Both Kendall and MCA analysis confirmed that the time to first feeding had a positive association with the length of recovery. Only 37 horses undergoing colic surgery were included in the study. From a clinical standpoint, this study has shown which nutritional parameters are associated with short recovery.

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“…• intestinal motility at 8:00 a.m. on the 4th day; intestinal motility was assessed through auscultation (according to Sanchez (2010));…”

Section: Collection Of Analysed Parameters and Codification Into CLmentioning

confidence: 99%

Preliminary results on the association with feeding and recovery length in equine colic patients after laparotomy

Valle

Giusto

Penazzi

et al. 2019

Animal Physiology Nutrition

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“…Além disso, quimicamente há uma dependência da ação de hormônios e neurotransmissores e da funcionalidade das células de Cajal, as quais desenvolvem um importante papel, sendo chamadas de marca-passo do trato gastrointestinal. As células de Cajal são importantes na regulação da motilidade intestinal devido às suas ligações elétricas correlacionadas aos miócitos, por meio das gap junctions, responsáveis por gerar e propagar a atividade das ondas lentas (HUDSON; MAYHEW; PEARSON, 2002;SANCHEZ, 2010). Sua quantidade é maior no intestino delgado, quando comparado com o intestino grosso.…”

Section: Regulação Da Motilidade Intestinalunclassified

“…As causas exatas dos eventos que ocorrem para que se desenvolva o ileus nos equinos ainda não estão totalmente esclarecidas, muito do que se propõe advém dos conhecimentos em humanos (DELESALLE et al, 2006;PIRIE, 2015;WONG;DAVIS;WHITE, 2011). Porém, sabe-se que esta condição está relacionada ao uso de alguns fármacos tais como anestésicos e opioides, presença de úlceras gastrointestinais, obstruções intraluminais, distensões excessivas de parede intestinal, obstruções estrangulativas, peritonite, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), exaustão, desordens inflamatórias, desordens metabólicas e, a causa mais comum delas e que engloba vários dos fatores citados, em consequência de laparotomias devido ao abdomen agudo, conhecido como ileus pós operatório (Postoperative ileus -POI) (ADAMS, 1988;LISOWSKI et al, 2018;SANCHEZ, 2010).…”

Section: Abdomen Agudo E íLeo íLeo Adinâmico Ou Ileusunclassified

“…Assim sendo, a prevenção do ileus se dá evitando-se manipulações excessivas durante as laparotomias e, ainda, se fazendo uso de anti-inflamatórios não esteroidais, antibióticos, analgésicos, procinéticos, sondagem nasogástrica para descompressão gástrica, caminhadas, retorno do alimento, e controle da endotoxemia (LEFEBVRE et al, 2016b;LISOWSKI et al, 2018;MENOZZI et al, 2009;SANCHEZ, 2010;VALK et al, 1998;VAN HOOGMOED;SNYDER;HARMON, 2000).…”

Section: Abdomen Agudo E íLeo íLeo Adinâmico Ou Ileusunclassified

“…Sabe-se que existe uma grande diferença na prevalência da síndrome cólica nos diferentes tipos de manejo do território nacional, mas que pode chegar ao expressivo número de 69% de equinos acometidos, relatado em três unidades militares do estado do Rio de Janeiro (LARANJEIRA et al, 2009). O íleo, íleo paralítico, íleo adinâmico ou ileus é uma das consequências do abdome agudo e é classificada como uma diminuição ou ausência de motilidade gastrointestinal e que pode levar equinos a óbito DELESALLE et al, 2006;PIRIE, 2015;KOENIG;COTE, 2006;SANCHEZ, 2010). Esta afecção é comumente descrita como uma complicação pós-operatória de laparotomias nos equinos, sendo classificada como íleo paralítico pós-operatório (no inglês, postoperative ileus = POI) (HUDSON; PIRIE, 2015;IMMONEN et al, 2017;SANCHEZ, 2010), tendo incidência relatada de até 21% FREEMAN et al, 2000).…”

Section: Introductionunclassified

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