2019
DOI: 10.5902/1980509825789
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Dispersão e impacto de <i>Pinus elliottii</i> Engelm. var. <i>elliottii</i> em área ripária na Floresta Nacional de Capão Bonito - SP

Abstract: Conduzido em uma área ripária da unidade de conservação denominada Floresta Nacional de Capão Bonito - SP, este estudo avaliou, em diferentes classes de distância da plantação de Pinus elliottii var. elliottii (pinus): 1) a densidade de vegetação nativa, pinus com cone e pinus sem cone; 2) a área basal de vegetação nativa e pinus com cone; e 3) a umidade por frequência de ocorrência de solo seco, solo saturado superficialmente e solo inundado. O objetivo foi verificar a situação de invasão e desenvolvimento de… Show more

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“…Density and basal area values found in EPI and EVI were similar to those of other studies that found around 25% of stems as pine and up to 50% of basal area (Menon and D r a f t Carvalho 2012; Ramos et al 2019). This high basal area indicates competition for environmental attributes, such as light and habitat, which may compromise maintenance and survival of native species in the medium and long term (Ramos et al 2019).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 86%
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“…Density and basal area values found in EPI and EVI were similar to those of other studies that found around 25% of stems as pine and up to 50% of basal area (Menon and D r a f t Carvalho 2012; Ramos et al 2019). This high basal area indicates competition for environmental attributes, such as light and habitat, which may compromise maintenance and survival of native species in the medium and long term (Ramos et al 2019).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 86%
“…In Brazil, some species of Pinus are considered invasive (e.g., P. caribaea, P. elliottii, P. oocarpa, P. glabra, P. patula and P. taeda); therefore, several authors have reported on the process of invasion across the Mata Atlântica (Ziller and Galvão 2002;Falleiros et al 2011;Zenni and Ziller 2011;Bechara et al 2013Bechara et al , 2014Zenni and Simberloff 2013;Bognola et al 2018)and Cerrado (Conciani et al 2018;Ramos et al 2019) biomes. ( Besides the threat to biological diversity on a global scale, the ecological risk of invasive species is even greater in protected areas (Spear et al 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…In addition to the management di culty, with the removal of trees, there is the possibility of worsening invasion after the seedling phase since, as observed in the regenerant trees, seed dispersal may occur. In this phase, regenerants can cause seed rain leading to continuous secondary dispersion in the area and a further worsening of the invasive process (Ramos et al 2019)…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…The genus has been registered as a potential invader of open areas, whether degraded or naturally occupied by herbaceous-shrubby vegetation (Zanchetta and Diniz 2006;Simberloff et al 2009). In Brazil, the described invasions are mainly caused by the two most widespread species of the genus, P. taeda and P. elliottii (Ziller and Galvão 2002;Bechara et al 2013;Brewer et al 2018;Ramos et al 2019). An e cient control strategy has been eliminating adult pine trees that function as seed sources and not allowing the next generation to reach maturity ledding to changes in the population structure of pines in protected area (Dechoum et al 2019).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…O local apresenta uma variação de solos classificados como Argissolo Bruno-Acizentado, Argissolo Vermelho-Amarelo, Argissolo Vermelho, e Planossolo Háplico, sendo considerados solos com pouca fertilidade e muito susceptíveis à erosão hídrica (Streck et al, 2002). (Budke et al, 2004), dispostas em um sistema de nucleação conforme resolução CONAMA 429/11 (Brasil, 2011) com cinco repetições cada (tabela 1); área em processo de regeneração natural (ARN); área remanescente de mata nativa (MN) e área com povoamento da espécie invasora exótica (Ramos et al, 2019) Assim, a avaliação da vegetação realizada no tratamento AR considerou as medidas de altura (m) e diâmetro do colo (cm) de todas as mudas plantadas, as quais foram categorizadas pelo traço funcional em grupo de preenchimento (espécies pioneiras e secundárias iniciais de rápido crescimento e copa densa) e grupo de diversidade (espécies secundárias iniciais e tardias de crescimento mais lento e frutos maiores) (Rodrigues et al, 2009). ), com auxílio de uma trena para posterior cálculo da área da copa (AC), pela fórmula: AC= π.r 2 , onde r = (DP1+DP2) (Resende et al, 2015).…”
Section: áRea De Estudounclassified