Introdução: O artigo em questão, explana uma revisão de literatura, apresentando de maneira clara a Displasia Cleidocraniana (DCC), em uma visão odontológica e médica. Sobretudo, indicando suas principais manifestações clínicas e concomitante a isto, elucidamos uma abordagem pelo diagnóstico geral e um diagnóstico odontológico. Objetivos: Visa apresentar o quanto a investigação precoce leva a um bom prognóstico, evidenciando o acompanhamento pré e pós-natal como um fator decisivo e, portanto, identificando as alterações da displasia em exames clínicos e complementares. Metodologia: O artigo é uma revisão de literatura com abordagem quali-quantitativa e metanálise. E foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados do Google Acadêmico, PUBMED e Scielo, em língua inglesa e portuguesa. Os artigos selecionados foram aqueles que abordavam a temática e tinham sido publicados nos últimos dez anos. Resultados: Foram encontrados o total de quinze artigos. Esses foram sujeitos a uma análise profunda e observado se o assunto abordado condiz pelo preconizado pelo estudo, obedecendo os critérios de exclusão. Considerações finais: O acompanhamento pré-natal e pós-natal dos pacientes portadores da síndrome faz-se necessário para se ter uma previsibilidade das possíveis manifestações esqueléticas, orodentais e orofaciais devido a mutação genética do RUNX2. Perante essas questões normalmente o primeiro profissional a ser procurado é o CD (Cirurgião-Dentista), devido ao atraso na erupção da dentição permanente, sendo o diagnóstico tardio e resultado de uma associação multidisciplinar do tratamento envolvendo psicólogos, cirurgiões-dentistas, médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, equipe de enfermagem e agente comunitário.