Distensibility and Strength of the Pelvic Floor Muscles of Women in the Third Trimester of Pregnancy

Abstract

Objective. The objective of this study was to compare the role of the pelvic floor muscles between nulliparous and multiparous women in the third trimester of pregnancy, by analyzing the relationship between electrical activity (surface electromyography—EMG), vaginal palpation (modified Oxford scale), and perineal distensibility (Epi-no). Methods. This was an observational cross-sectional study on a sample of 60 healthy pregnant women with no cervical dilation, single fetus, gestational age between 35 and 40 weeks, and maternal age ranging from 15 to 40 years. The methods used were bidigital palpation (modified Oxford scale, graded 0–5), surface EMG (electrical activity during maximal voluntary contraction), and perineal distensibility (Epi-no device). The Pearson correlation coefficient (r) was used to analyze the Epi-no values and the surface EMG findings. The Kruskal-Wallis test was used to compare the median values from surface EMG and Epi-no, using the modified Oxford scale scores. Results. Among the 60 patients included in this study, 30 were nulliparous and 30 multiparous. The average maternal age and gestational age were 26.06 (±5.58) and 36.56 (±1.23), respectively. It was observed that nulliparous women had both higher perineal muscle strength (2.53 ± 0.57 versus 2.06 ± 0.64; P = 0.005) and higher electrical activity (45.35 ± 12.24 μV versus 35.79 ± 11.66 μV; P = 0.003), while among the multiparous women, distensibility was higher (19.39 ± 1.92 versus 18.05 ± 2.14; P = 0.013). We observed that there was no correlation between perineal distensibility and electrical activity during maximal voluntary contraction (r = − 0.193; P = 0.140). However, we found a positive relationship between vaginal palpation and surface electromyography (P = 0.008), but none between Epi-no values (P = 0.785). Conclusion. The electrical activity and muscle strength of the pelvic floor muscles of the multiparous women were damaged, in relation to the nulliparous women, while the perineal distensibility was lower in the latter group. There was a positive relationship between surface EMG and the modified Oxford scale.

Comparison of the Levator Hiatal Area

“…Zanetti, et al 23 found greater distensibility in the multiparous than in the nulliparous women (20.07 (SD 0.46) cm vs 19.3 (SD 2.8) cm; p<0.001) during delivery. In addition, previous study conducted by Petricelli, et al 24 suggested that nulliparous women had higher electrical activity compared to multiparous women. The mechanical and hormonal effects of pregnancy may induce biomechanical, neurological or neuromuscular changes to the pelvic floor and pelvic organ supports 25,26 and they may contribute to pelvic floor dysfunction, independently of delivery mode.…”

Análise crítica sobre a utilização do Epi-No na gestação e parto

“…Quando o objetivo é o alongamento da musculatura do assoalho pélvico e preparação para o parto (classificado como treinamento) os estudos investigaram a relação entre a utilização do dispositivo e diminuição das taxas de episiotomia e lacerações perineais de acordo com Kovacs et al 14 , Kok et al 15 , Ruckhäberle et al 16 , Shek et al 17 , Kamisan et al 8 . Já a avaliação da distensibilidade da musculatura do assoalho pélvico (classificada como avaliação) em gestantes e parturientes está relacionada com a justificativa ou não a necessidade de episiotomia segundo Petricelli et al 18 , Kubotani et al 19 , Nakamura et al 20 e Zanetti et al 2 .…”

“…A idade gestacional de início da utilização do dispositivo Epi-No para treinamento foi de 37 semanas, com período de aplicação variando entre uma vez ao dia durante quatorze dias, por quinze minutos [14][15][16] ; duas sessões de vinte minutos por dia até o parto 17 ; e duas vezes ao dia durante vinte minutos totalizando a média de utilização de quatorze dias 8 . Quando utilizado como método de avaliação o teste foi realizado uma única vez e a partir de 20 semanas de gestação a até o período de dilatação (trabalho de parto) 2,[18][19][20] .…”

“…O Epi-No foi desenvolvido com o objetivo de treinar a musculatura perineal durante a gestação para reduzir as lesões do assoalho pélvico e a incidência de episiotomia durante o período expulsivo do parto. Alguns estudos vêm sendo desenvolvidos para verificar a eficácia deste recurso para redução da segunda fase do trabalho de parto, taxas de episiotomia, lacerações perineais, ansiedade, analgesia intraparto e índice de Apgar maior no primeiro minuto de vida 8,9,[14][15][16][17][18][19][20] . Trata-se de um equipamento que pode ser vendido sem prescrição e consta em seu manual que o mesmo é de fácil utilização, e que a gestante pode usá-lo sozinha 9 .…”

Functional assessment of the pelvic floor muscles by electromyography: is there a normalization in data analysis? A systematic review

“…Table 1 summarizes the results of the methodological quality assessment. Luginbuehl et al 20 Pereira et al 21 Petricelli et al 22 -Resende et al 23 Resende et al 24 -Sapsford, Richardson, Maher and Hodges 25 Smith, Coppieters and Hodges 26 Smith, Coppieters and Hodges 27 Soljanik et al 28…”