Distribution of indoor air pollutants in downtown Rio de Janeiro, Brazil

Siqueira, Celeste Yara dos Santos; Gioda, Adriana; Carneiro, Fabiana Pirani; Ramos, Mônica Freiman de Souza; Neto, Francisco Radler de Aquino

doi:10.1590/s0103-50532011001100016

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“…Os compostos mais analisados são o CO 2 , CO, compostos orgânicos voláteis e semi-voláteis totais e alguns especiados, material particulado, radônio e microrganismos. Grosjean [72][73][74] Os locais mais estudados têm sido escolas, 75,76 hospitais, 71 gráficas, 77 residências para idosos, 74 bancos e escritórios, 78 estacionamentos e túneis.…”

Section: Atmosferaunclassified

A Química Ambiental no Brasil nos 40 anos da SBQ

Canela¹,

Fostier²,

Grassi³

2017

Quim. Nova

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ENVIRONMENTAL CHEMISTRY IN BRAZIL IN 40 YEARS IN THE SBQ. This paper aims to present an overview of the ongoing of the Brazilian environmental chemistry over the last forty years inserted in the context of the Brazilian Chemical Society (SBQ). Initially, a brief history presents the main milestones and premise of its "birth" in the 1980s, as well as the set of major actions taken within the SBQ to consolidate and strengthen this area of research. Then, in a separated approach between atmosphere, hydrosphere and lithosphere, we present the evolution of the main topics covered in Environmental Chemistry in Brazil, as well as the contribution of the chemists in the interdisciplinary scenario that constitutes this area. Finally, an overview of the evolution of the teaching of Environmental Chemistry in Brazil is presented.Keywords: environmental chemistry, atmosphere, hydrosphere, lithosphere, HISTÓRICO DA QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASILNo Brasil, a Química Ambiental se desenvolveu a partir de um vínculo estreito com a Química Analítica, que se consolidou com base em uma escola consolidada e tradicional, com uma visão clássica sobre seu papel e voltada, em primeira instância, para o desenvolvimento de protocolos analíticos e elucidação de problemas estabelecidos dentro do laboratório. Portanto, boa parte dos primeiros químicos ambientais tinha uma forte ligação com a Química Analítica e eram poucos aqueles com experiência em trabalhos de campo e amostragem ambiental. Nos anos 1980, a pesquisa em Química Ambiental conduzida em nosso país tinha como base o monitoramento de espécies químicas presentes na hidrosfera, atmosfera e biota.1 Existem documentos evidenciando a escassez de atividades de pesquisa dedicadas ao estudo da reatividade química e comportamento de poluentes não apenas nos três compartimentos mencionados anteriormente, mas igualmente em suas interfaces.2 Estas circunstâncias resultaram em um desenvolvimento mais lento da Química Ambiental brasileira, quando comparada com a de outros países, especialmente os desenvolvidos. Não obstante estes aspectos, nos dias atuais a Química Ambiental ocupa posição de destaque no cenário científico nacional, tendo igualmente alcançado projeção internacional. Vários eventos científicos também têm contribuído para isso, tais como as Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira CENÁRIO DE ESTUDO DA QUÍMICA AMBIENTAL NO BRASILPara contemplar o cenário das pesquisas em Química Ambiental no Brasil, decidimos dividir os estudos em hidrosfera, atmosfera e litosfera, embora estes compartimentos sejam integrados e não haja um mais importante que o outro e tampouco podem ser vistos separadamente. Além disso, este texto não tem a pretensão de fazer uma revisão exaustiva das publicações nestas áreas dentro da Química Ambiental, mas sim de apresentar um panorama da evolução e dos temas que foram e estão sendo estudados nestes 40 anos da Sociedade Brasileira de Química, apresentando exemplos de alguns destes trabalhos. Atmosfera

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Section: Atmosferaunclassified

A Química Ambiental no Brasil nos 40 anos da SBQ

Canela¹,

Fostier²,

Grassi³

2017

Quim. Nova

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“…Entretanto, apesar da crescente preocupação mundial em relação à qualidade do ar em ambiente não industrial, no Brasil, são poucos os estudos realizados em torno do tema, estando os trabalhos concentrados nas Regiões Sul e Sudeste (TERESA; PONSONI; RADDI, 2001;QUADROS, 2008;SIQUEIRA et al, 2011;RIO DE JANEIRO, 2012).…”

Section: Issn Eletrônico 2176-9478unclassified

Investigação de compostos orgânicos voláteis fúngicos na qualidade do ar de espaços internos de uma biblioteca pública

Pantoja¹,

Nascimento²,

Nunes³

2015

Rev. Bras. Ciênc. Ambient. (Online)

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TiO2 sol-gel for formaldehyde photodegradation using polymeric support: photocatalysis efficiency versus material stability

Curcio

Oliveira

Waldman

et al. 2014

Environ Sci Pollut Res

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Photocatalysts supported on polymers are not frequently used in heterogeneous photocatalysis because of problems such as wettability and stability that affect photocatalysis conditions. In this work, we used polypropylene as support for TiO2 sol-gel to evaluate its stability and efficiency under UV radiation. We also tested the effect of the thermo-pressing PP/TiO2 system on the photocatalytic efficiency and stability under UV radiation. The films were characterized by scanning electron microscopy (SEM), UV-Vis spectroscopy and X-ray diffraction (XRD). The SEM micrographs showed that the films of TiO2 sol-gel onto PP has approximately 1.0-μm thick and regular surface and the generation of polypropylene nanowires on hot-pressed samples. XRD showed the formation of TiO2 anatase on the surface of the films made by dip-coating. All photocatalysts were tested in decontaminating air-containing gaseous formaldehyde (70 ppmv) presenting degradation of the target compound to the limit of detection. The photocatalysts showed no deactivation during the entire period tested (30 h), and its reuse after washing showed better photocatalytic performance than on first use. The photocatalyst showed the best results were tested for 360 h with no observed deactivation. Aging studies showed that the film of TiO2 causes different effects on the photostability of composites, with stabilizing effect when exposed to most energetic UVC radiation (λmax = 254 nm) and degradative effects when exposed to UVA radiation (λmax = 365 nm).

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Distribution of indoor air pollutants in downtown Rio de Janeiro, Brazil

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A Química Ambiental no Brasil nos 40 anos da SBQ

A Química Ambiental no Brasil nos 40 anos da SBQ

Investigação de compostos orgânicos voláteis fúngicos na qualidade do ar de espaços internos de uma biblioteca pública

TiO2 sol-gel for formaldehyde photodegradation using polymeric support: photocatalysis efficiency versus material stability

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