No telejornalismo brasileiro, muitas mortes de cunho criminal fazem parte da pauta cotidiana e casos de feminicídios são presença constante nas pautas telejornalísticas. No caso do Jornal Nacional, diversos crimes contra a mulher são abordados e têm significativo retrospecto diante do público. Desta forma, este artigo tem como objetivo fazer observações sobre as transformações do subgênero telejornal a partir de coberturas de feminicídio, com foco no Jornal Nacional. Vamos nos centrar na cobertura do JN das mortes de Daniella Perez, Eloá Pimentel e Tatiane Spitzner. E vamos tomar como base teórica a discussão de gênero televisivo com categoria cultural (MITTELL, 2001). A pesquisa tem caráter exploratório e observacional (GIL, 2008).