“…Que lugar privilegiado esta outra língua ocupa na BNCC frente a demandas científicas e mercadológicas? Sem a pretensão de responder no momento, deixamos essa questão em aberto para constituição de espaços de discussão sobre a discursividade da BNCC e a produção de outros trabalhos, na relação com a pesquisa de outros analistas de discurso que partilham dessas questões (FREITAS; DELA SILVA, 2018;DIAS;NOGUEIRA, 2021;LUZ;HüBNER;KONZEN, 2018;MOREIRA;FERNANDES, 2020;DIAS, 2009DIAS, , 2018GRIGOLETTO, 2018;DIAS;NOGUEIRA, 2020;SILVA, 2017).…”