“…Ainda relativamente à terminação do nervo frênico esquerdo, encontramos como segunda ocorrência em nossas peças, a presença de ramo dorsal e tronco costoesternal (26,68%), achado que aparece mais comumente nas pesquisas da maioria dos autores consultados, a saber: PANCRAZI (1925) em bovinos e outras espécies, GIROLLA (1955) em bovinos, CONDE (1959) em suínos (96,60%), NEVES (1968) em fetos de bovinos (83,30%), FERREIRA et al (1981) em ratões do banhado (50,00%), MIGLINO et al (1982MIGLINO et al ( , 1985MIGLINO et al ( , 1988 em caprinos (80,00%), em búfalos da raça Jaffarabadi (86,60%), em capivaras (73,30%), em catetos (100,00%) e em veados (54,50%), SANTIAGO (1982SANTIAGO ( , 1986 em eqüinos da raça Puro Sangue Inglês (66,70%) e eqüinos sem raça definida (80,00%), SOUZA et al (1984SOUZA et al ( , 1987 em bovinos da raça Nelore (60,00%) e suínos da raça Landrace (87,50%), TOCANTINS NETO (1985) em búfalos da raça Murrah (100,00%) e CARVALHO et al (1993) em cutias (41,20%). Outros trabalhos especializados descrevem esse arranjo em freqüências próximas às nossas, ou seja, FERREIRA et al (1973) em ovinos da raça Corriedale (30,00%), MIGLINO et al (1985) em ovinos da raça Ideal (30,00%), PRADA et al (1987) em ovinos deslanados (25,00%) e AMORIM JÚNIOR (1993) em sagüis (33,33%).…”