Do parents lead their children by the hand?

Abstract

Link to this article: http://journals.cambridge.org/abstract_S0305000905007002How to cite this article: SEYDA ÖZÇALISKAN and SUSAN . Do parents lead their children by the hand?. A B S T R A C TThe types of gesture+speech combinations children produce during the early stages of language development change over time. This change, in turn, predicts the onset of two-word speech and thus might reflect a cognitive transition that the child is undergoing. An alternative, however, is that the change merely reflects changes in the types of gesture+speech combinations that their caregivers produce. To explore this possibility, we videotaped 40 American child-caregiver dyads in their homes for 90 minutes when the children were 1;2, 1 ;6, and 1;10. Each gesture was classified according to type (deictic, conventional, representational) and the relation it held to speech (reinforcing, disambiguating, supplementary). Children and their caregivers produced the same types of gestures and in approximately the same distribution. However, the children differed from their caregivers in the way they used gesture in relation to speech. Over time, children produced many more REINFORCING (bike+point at bike), DISAMBIGUATING (that one+ point at bike), and SUPPLEMENTARY combinations (ride+point at bike). In contrast, the frequency and distribution of caregivers' gesture+ speech combinations remained constant over time. Thus, the changing relation between gesture and speech observed in the children cannot be traced back to the gestural input the children receive. Rather, it appears to reflect changes in the children's own skills, illustrating once again gesture's ability to shed light on developing cognitive and linguistic processes.[*] We thank Jana Iverson for her input on gesture coding, Kristi Schoendube and Jason Voigt for their administrative and technical help, and the project research assistants,

Learning words by hand: Gesture's role in predicting vocabulary development

“…We also know that parents gesture when they interact with their children and that the majority of parent gestures co-occur with speech (Acredolo & Goodwyn, 1988;Greenfield & Smith, 1976;Shatz, 1982). Most of these parent gestures reinforce the message conveyed in speech (Greenfield & Smith, 1976;Iverson, Capirci, Longobardi & Caselli, 1999;Özçalış kan & Goldin-Meadow, 2005), for example, pointing at a cat while saying 'cat'. Thus, it is possible that parent gesture could facilitate the child's comprehension, and eventual acquisition, of new words simply by providing nonverbal support for understanding speech.…”

Gestural-vocal coordination

“…At 12 months, gestures, specially pointing, and prelexical vocalizations coordination can facilitate the development or the first lexical forms. Then, the coordination of the first lexical forms (words and protowords) with gestures in multimodal communicative patterns results predictive of later specific linguistic achievements (Goldin-Meadow, 1998;Iverson, et al, 2008;Iverson & Goldin-Meadow, 2005;Özçaliskan & Goldin-Meadow, 2005b). For example, when gesture and word convey complementary meanings, the answer obtained from the caregiver seems to facilitate the development of two-word combinations (GoldinMeadow et al, 2007).…”

O papel dos gestos no desenvolvimento da linguagem oral de crianças com desenvolvimento típico e crianças com síndrome de Down

“…De acordo com a literatura (4)(5) , as primeiras combinações de gesto e palavra observadas na criança são combinações de reforço, em que o gesto reforça a informação contida na palavra; como por exemplo, quando a criança diz "tchau", ao mesmo tempo em que realiza o gesto de dar tchau. A seguir, aparecem as combinações complementares, em que o gesto serve para identificar o referente a ser nomeado por meio da palavra, como por exemplo, a criança aponta para o carro e diz "carro".…”

“…As combinações suplementares permitem à criança expressar dois elementos semânticos de uma sentença (um em forma de gesto e o outro em forma de palavra), e, por isso, são consideradas por vários autores como precursores das primeiras sentenças formadas por duas ou mais palavras (4)(5)(6)(7) . Nas últimas décadas, muitos estudos têm investigado o valor preditivo dos gestos, tanto em relação aos aspectos lexicais quanto em relação aos aspectos sintáticos da linguagem.…”

“…Nas últimas décadas, muitos estudos têm investigado o valor preditivo dos gestos, tanto em relação aos aspectos lexicais quanto em relação aos aspectos sintáticos da linguagem. As evidências têm mostrado que os gestos funcionam não apenas como elemento de transição entre as ações motoras e a linguagem oral, mas também como facilitador do processo de produção da fala, fornecendo à criança, nos estágios iniciais do desenvolvimento da linguagem, recursos cognitivos extras, que permitem representar e comunicar ideias mais complexas, enquanto ainda não conseguem fazê-lo exclusivamente por meio da fala (5) . Nesse sentido, alguns pesquisadores também têm buscado compreender como se dá a relação entre o desenvolvimento dos gestos e a emergência da linguagem oral em crianças com síndrome de Down (SD).…”