2016
DOI: 10.1111/bioe.12288
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Doctors Have no Right to Refuse Medical Assistance in Dying, Abortion or Contraception

Abstract: In an article in this journal, Christopher Cowley argues that we have 'misunderstood the special nature of medicine, and have misunderstood the motivations of the conscientious objectors'.1 We have not. It is Cowley who has misunderstood the role of personal values in the profession of medicine. We argue that there should be better protections for patients from doctors' personal values and there should be more severe restrictions on the right to conscientious objection, particularly in relation to assisted dyi… Show more

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“…» Ce droit est toutefois contesté. Tant dans les écrits en éthique médicale que dans les débats de société, certains remettent en question la légitimité de l'accommodement prévu par la loi [8][9][10][11]. D'autres soutiennent que le droit à l'objection de conscience est présentement instrumentalisé afin de justifier la décision de médecins qui ne souhaitent pas participer au processus entourant l'AMM pour des raisons qui ne sont pas philosophiques, morales ou religieuses [12].…”
Section: Le Gouvernement Du Canada a Ainsi Adopté La Loi Modifiant Leunclassified
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“…» Ce droit est toutefois contesté. Tant dans les écrits en éthique médicale que dans les débats de société, certains remettent en question la légitimité de l'accommodement prévu par la loi [8][9][10][11]. D'autres soutiennent que le droit à l'objection de conscience est présentement instrumentalisé afin de justifier la décision de médecins qui ne souhaitent pas participer au processus entourant l'AMM pour des raisons qui ne sont pas philosophiques, morales ou religieuses [12].…”
Section: Le Gouvernement Du Canada a Ainsi Adopté La Loi Modifiant Leunclassified
“…However, this right is contested. In both the medical ethics literature and in societal debates, some question the legitimacy of statutory accommodation [8][9][10][11]. Others argue that the right to conscientious objection is currently being used to justify the decisions of physicians who do not wish to participate in the MAID process for reasons that are not philosophical, moral or religious [12].…”
Section: Introductionmentioning
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“…Numa situação em que a pessoa, portadora de uma prescrição de um tratamento ou de um exame, procura os cuidados médicos para a resolução de um problema de acessibilidade, cabe ao médico (aqui médico de família) avaliar pelo respeito dos princípios éticos da beneficência, da não maleficência, da justiça, da verdade, da confidencialidade, e, com respeito pela autonomia do doente, decidir em consciência e dignidade e de acordo com as boas práticas, 9 ainda que não esteja diretamente envolvido na avaliação que deu origem à prescrição, ou na orientação que se seguirá. Integrar as expectativas do doente, as suas opiniões e os seus valores numa decisão clínica estruturada e participada é uma atitude comum no exercício em MGF, seja na decisão ao nível dos CSP, ou quando o médico é chamado a opinar sobre o processo do doente que se encontra referenciado a outras especialidades, reforçando, mantendo, ou, por vezes, argumentando em discordância com outras interpretações da realidade.…”
Section: Qual é Então O Papel Do Médico?unclassified
“…4 A response I co-authored with Julian Savulescu is on its way to the printers as I write this. 5 You might be surprised to learn that our response is unlikely to settle the debate.…”
mentioning
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