“…Triatoma brasiliensis é a mais importante espécie nativa vetor de T. cruzi na Região Nordeste do Brasil (FREITAS et al, 2018;SANTANA et al, 2018;ARAÚJO-NETO et al, 2019;BARRETO et al, 2019), com registros de elevados índices de infecção (COUTINHO et Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 7, n. 1, p. 2369-2388, jan./fev., 2024 al., 2014;VALENÇA-BARBOSA et al, 2015;BARRETO et al, 2019;RIBEIRO et al, 2019;FERREIRA et al, 2020), provavelmente porque a região mantém altos índices de más condições de moradia, apropriados à colonização pelo triatomíneo, bem como medidas de fiscalização e controle entomológico pouco eficazes (SANTANA et al, 2018;ALMEIDA et al 2021). No ambiente silvestre habita fendas e fissuras próximas a pequenos mamíferos, e no peridomicílio pode ser encontrada em galinheiros, cercas de madeira e abrigos de animais (GURGEL-GONÇALVES et al, 2010;BRITO et al, 2012;FIDALGO et al, 2018;BARRETO et al, 2019;LEON et al, 2023;MACIEL et al, 2023). Ou seja, alta capacidade de adaptação aos ambientes humanos, o que favorece a infestação e manutenção de colônias em todo o ambiente (ALMEIDA et al, 2021), características que foram encontradas nas áreas estudadas e que certamente influenciam o aparecimento e manutenção dessa espécie.…”