Does an assessment aid improve Glasgow Coma Scale scoring by helicopter rescuers in Hong Kong: A randomised controlled trial

Chan, Suet Yi; Tsang, Chi Ho; Woo, William W.K.; Yeung, Chun Yu; Leung, Ling Yan; Lo, Ronson Sze Long; Hung, Kevin Kei Ching; Graham, Colin A.

doi:10.1016/j.auec.2018.06.001

Cited by 2 publications

(1 citation statement)

References 30 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Quando avaliada a pontuação por categorias da escala, observou-se que a avaliação da resposta motora em vítimas de TCE leve a moderado foi melhor e mais precisa, quando comparada à ECG total (CHAN et al, 2018). Sugere-se, que o escore motor tem a tendência de ser mais apropriado, com vistas a avaliar as lesões cerebrais em pacientes vítima de trauma (CHAN et al, 2018).…”

Section: Métodounclassified

Avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico / Neurological evaluation from the Glasgow Coma Scale in cranio-brain trauma victims

Lanes¹,

Carneiro²,

Bernardi³

et al. 2021

Braz. J. Hea. Rev.

View full text Add to dashboard Cite

Identificar as evidências científicas das produções acerca da avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico em serviços de emergência. Método: Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre junho a julho de 2021 nas bases de dados SCOPUS (Elsevier), PubMed e Web Of Science. Foram encontrados 134 estudos, que a partir dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados somente sete artigos para análise. Resultados: Predominou estudos realizados entre 2007 a 2020 com médicos, paramédicos, enfermeiros e pacientes com traumatismo cranioencefálico. Evidenciou-se que o uso correto da Escala de Coma de Glasgow ainda é incipiente, tendo em vista que os profissionais de saúde apesentaram dificuldades em aplicá-la e mensurá-la de forma adequada em vítimas de trauma. Para auxiliar os profissionais de saúde a aplicar a escala de forma correta, alguns estudos realizaram capacitações, no entanto não foram suficientes. Conclusão: Os profissionais de saúde apresentaram dificuldades em realizar a avaliação neurológica, a partir da Escala de Coma de Glasgow em pacientes vítimas de traumas. Assim, é importante o investimento em capacitações e estudos de ações de melhorias, com a perspectiva de facilitar a aplicabilidade adequada da escala entre profissionais de saúde em serviços de emergência.

show abstract

Section: Métodounclassified

Avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico / Neurological evaluation from the Glasgow Coma Scale in cranio-brain trauma victims

Lanes¹,

Carneiro²,

Bernardi³

et al. 2021

Braz. J. Hea. Rev.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Effects of a scoring aid on glasgow coma score assessment and physicians’ comprehension: a simulator-based randomized clinical trial

Kliem,

Tisljar,

Grzonka

et al. 2024

J Neurol

View full text Add to dashboard Cite

Purpose Examining the impact of scoring aids on the accuracy of assessing the Glasgow Coma Score (GCS) in a standardized trauma scenario (primary outcome). Evaluating physicians’ understanding of the GCS assessment and clinical application (secondary outcome). Materials and methods This randomized trial was performed at the simulator center of a Swiss tertiary academic medical hospital. Participants included intensivists, emergency physicians, internists, and neurologists. The setting involved a trauma patient portraying a GCS of 8 (eyes 1, verbal 2, motor 5). Participants were randomized to receiving or not receiving a scoring aid. Video/audio recordings of the assessments and questionnaires were analyzed by two investigators. Results Among 109 participants, 55 received a scoring aid. Overall, 52% scored correctly (score interquartile range 7–8); 43% scored too low and 90% scored within a range of ± 1. A scoring aid increased accuracy (62% vs. 43%, p = 0.045) and participants’ confidence, whilst decreasing assessment duration. Clinical experience further improved reliability. 89% found assessing a GCS of 8 most challenging, particularly with motor response evaluation (64%). 26% indicated tracheal intubation to be mandatory with a score of GCS ≤ 8. Conclusions GCS assessment is improved by professional experience and a scoring aid, the use of which needs to be promoted in daily clinical practice. Frequent inaccuracy and misunderstanding regarding clinical applications may alter patient management and misguide treatment and prognosis. Trial registration ISRCTN registry (IDISRCTN12257237) https://www.isrctn.com/ISRCTN12257237 Retrospectively registered (last amendment 08/22/2023).

show abstract

Does an assessment aid improve Glasgow Coma Scale scoring by helicopter rescuers in Hong Kong: A randomised controlled trial

Cited by 2 publications

References 30 publications

Avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico / Neurological evaluation from the Glasgow Coma Scale in cranio-brain trauma victims

Avaliação neurológica a partir da Escala de Coma de Glasgow em vítimas de traumatismo cranioencefálico / Neurological evaluation from the Glasgow Coma Scale in cranio-brain trauma victims

Effects of a scoring aid on glasgow coma score assessment and physicians’ comprehension: a simulator-based randomized clinical trial

Contact Info

Product

Resources

About