Does “Religious Violence” Exist?: An Argument Against Essentialism with Particular Reference to the Conquest of the Americas

Abstract

Since the terrorist attacks of September 11, 2001, there has been a dramatic increase in social scientific literature on the topic of "religious violence," much of it arguing that there is a uniquely intense and disturbing connection between religion and political conflict and bloodshed. In this article, I challenge mainstream accounts of "religious violence" with an illustrative example from the 16th century of the theoretical and empirical problems with all such essentialist claims. The terms employed in the construction of "religious violence" might today just as easily be applied to the violence of the putatively "secular" nation-state. Furthermore, framing the debate in these sharp binary terms, as William Cavanaugh compellingly demonstrates, is itself part of a political project that had a very particular historical beginning and that conceals as much as it reveals about the nature of violence, both in the past and in the present.

Documentary study on religious intolerance against Tradicional Peoples of Terreiros

“…Os achados que consideraram a intolerância religiosa como conflito político, religioso e identitário evidenciaram a necessidade de aprimoramento das leis protetivas e fortalecimento da consciência de grupos étnicos minoritários em torno da compreensão conceitual sobre religião e identidade africana (Osborn, 2014, Sanni, 2016. E os achados que consideraram a intolerância religiosa como violação aos direitos humanos, com afetação a liberdade religiosa, demonstraram que litígios religiosos suscitam debates sobre questões de identidade, diferença, preconceito e religião, que são levadas aos Tribunais em busca de posicionamentos e mudanças legislativas e jurídicas, pois interferem na construção sócio política e cultural das sociedades (Du Plessis, 2009, Gualberto, 2011, Benson, 2013, Santos, 2016, Fonseca e Adad, 2016, Brasil, 2017, Embaixada dos Estatos Unidos No Brasil, 2019, Nation, 2019.…”

Revisão integrativa sobre intolerância religiosa em povos de matriz africana

“…Os estudos sobre a intolerância religiosa como conflito político, religião e identidade religiosa destacaram a necessidade de aprimoramento das leis e da consciência de grupos étnicos minoritários e, de problematizar a compreensão conceitual sobre religião e identidade africana (Osborn, 2014;Sanni, 2016 (Du plessis, 2009;Doebler, 2015;Ikram, 2016;Mccleary-gaddy & Miller, 2019).…”

“…Resultados importantes Allport, Ross, 1967Eisinga et al, 1999Aosved, Long, 2006Aosved, Long, voller, 2009Crosby, Varela, 2014Osborn, 2014Doebler, 2015Nascimento, 2015Ikram et al, 2016Mcewen, Steyn, 2016Sanni, 2016Ezeh et al, 2017Mccleary-gaddy, Miller, 2019 Níveis e tipos de intolerância relacionam religião a comportamentos e crenças opressivas, causadoras de sofrimento psíquico Du plessis, 2009 Beneke, Grenda, 2011 Benson, 2013Sorkin, 2017 A interferência jurídico-legislativas e mudanças legislativas para proteção a liberdade religiosa suscitam debates em torno da compreensão sobre a coexistência de diferentes valores e culturas.…”

“…). Concomitantemente, o conceito de intolerância religiosa nos estudos apresentaram sinônimos diversificados como, preconceito, discriminação e estereótipo contra indivíduos, grupos religiosos, religiões ou manifestações de crença e de fé, assemelhada e, geralmente, associada a outras formas de intolerância(Asvoed & Long, 2006; Crosby & Varella, 2014); violência religiosa(Osborn, 2014); e por meio de sinônimos de liberdade de…”

Religious Indoctrination or Marginalization Theory? Muslim-Christian Public Discourses and Perceptions on Religious Violence in Kenya

“…In his critique, Osborn argues that the framing of conflict as 'religious' is a political project with a specific historical foundation, which discloses and obscures the nature of social violence. Osborn stresses that the terms used in the construction of 'religious violence' might as well be applied in reference to violence initiated by 'secular' nation-states (Osborn 2014). Richard Jackson expresses similar ideas, arguing that the phrase 'Islamic terrorism' is a contested and politicized term influenced by dominant narratives.…”