“…A maioria dessas medições no patrocínio ocorre via auto-relato em ambientes pouco controlados (BACHLEDA; FAKHAR; ELOUAZZANI, 2015; CLARK; CORNWELL; PRUITT, 2009;DE HOUWER, 2003;KO et al, 2008;KUDO et al, 2015;NGAN;PRENDERGAST;TSANG, 2011;PIĄTKOWSKA;GOCŁOWSKA, 2016;SPAIS;JOHNSTON, 2014;WALLISER, 2003) e, dessa maneira, muitos autores postulam sobre a importância do uso de estudos experimentais para melhorar a compreensão do processamento do patrocínio e em técnicas que consigam captar níveis atitudinais genuínos e espontâneos (ALONSO DOS SANTOS et al, 2016a;MADRIGAL, 2000;NGAN;PRENDERGAST;TSANG, 2011;PARGANAS et al, 2017;THOMPSON, 2000).…”