“…Pesquisas têm demonstrado que, em relação ao preparo biomecânico, as cavidades endodônticas conservativas proporcionam maior quantidade de paredes não tocadas na porção apical de raízes distais de molares inferiores (KRISHAN et al, 2014) e maior transporte apical em molares inferiores (ALOVISI et al, 2018). No entanto, outros estudos têm demonstrado resultados similares aos observados com cavidades endodônticas tradicionais em relação ao percentual de paredes não tocadas (MOORE et al, 2016;ROVER et al, 2017), remanescente de tecido pulpar no canal radicular e região de istmos (NEELAKANTAN et al, 2017), alteração de área de superfície e volume (ALOVISI et al, 2018), bem como centralização e transporte do canal radicular (ROVER et al, 2017). Na busca por maior eficácia do preparo biomecânico, tem-se desenvolvido novos instrumentos endodônticos rotatórios e reciprocantes por meio de tratamentos térmicos que conferem ao instrumento maior flexibilidade e maleabilidade (SHEN et al, 2013;SHEN et al, 2013;ALAZEMI;BRYANT ;DUMMER, 2015;MARCELIANO-ALVES et al, 2015;PORCIANI, 2015;PIRANI et al, 2016;GOO et al, 2017;ZUPANC;VAHDAT-PAJOUH ;SCHAFER, 2018).…”