“…Estudos dopplervelocimétricos foram classificados em três grupos de risco para insucesso do tratamento: elevado, médio e baixo risco. O de elevado risco caracteriza-se por fluxo trofoblástico em mais de 2/3 da massa anexial 3 ; o de médio risco, quando compromete de 1/3 a 2/3 do anel tubário (Figura 1); classificamos de baixo risco as seguintes situações: fluxos que acometem menos de 1/3 da massa anexial, ausência de vascularização ao redor da massa ou presença de fluxos arteriais de resistência aumentada (IR maior que 0,5) 4 . A presença de fluxos de morfologia bizarra que se apresentam com importante alargamento espectral, com tempos de aceleração longos e diástoles ausentes ou negativas 7,9 , e o aumento da vascularização venosa ao redor da massa com formação de lagos venosos foram considerados como prováveis sinais de involução trofoblástica.…”