AGRADECIMENTOSAos brasileiros, especialmente aos mais carentes, que financiaram esta pesquisa e minha bolsa.À cadela Granada, companheira, amiga e fonte inesgotável de uma alegria contagiante.Ao meu pai Carlos Amadeu, que construiu uma história de vida regada de exemplos de como ser honesto e a sempre pensar nos mais humildes, que nada têm e que tudo precisam. Além disso, um espelho para minha carreira acadêmica.À minha mãe Cristina, por me ensinar o que é doar-se pelos outros, principalmente dando cuidado, atenção e carinho.Aos meus irmãos Maurício e Juliana, que sempre foram meus grandes companheiros e estiveram presentes ao meu lado quando preciso.Aos meus sobrinhos, queridos companheiros e ajudantes muito prestativos. À Fernanda, pelo imenso amor que compartilhamos, pela cumplicidade e por não se cansar com tantas idas e vindas ao campo. Desculpe-me pelas tralhas de campo espalhadas pela casa! Aos amigos Mateus (consultor de economia e política), Luís (consultor sobre veículos 4x4), Iha (consultor sobre água), Marini (consultor sobre vôlei, tecnologias, armas e biologia molecular), Pedro (terapeuta de laboratório e mateiro) e Francisco (terapeuta de campo, mateiro e motorista após o almoço), pela amizade que, apesar da distância de uns, sempre se mantém viva, e pelos momentos de descontração e apoio.Aos amigos da MastoCasa, Edson Abreu Jr., Pamela Brennand, Leléu e Roth, pela amizade e por abrirem a porta de seu lar. Ao Alexandre Vogliotti (Geléia), pela amizade, ensinamentos de campo e de ecologia de cervídeos.Ao técnico de laboratório João Airton Boer, pela ajuda na rotina do laboratório e pelos momentos de alegria e bom humor.Ao Guilherme Batista do Nascimento, pela amizade e ajuda nas análises estatísticas.Ao Prof. Vitório Barato Neto, pela revisão gramatical do texto em português.Aos abnegados que me ajudaram no trabalho de campo: