“…Os testes realizados com o modelo indicaram que os padrões temporais da prática de atividade física no lazer e dos níveis de intenção se assemelharam aos reportados na literatura (BULL et al, 2001;CRUZ, 2015;DUMITH;GIGANTE;DOMINGUES, 2007;JUNEAU;POTVIN, 2010;KEARNEY et al, 1999;KNUTH;HALLAL, 2009;LAFORGE et al, 1999;MIELKE et al, 2014;NUNES et al, 2015;ROMÁN-VIÑAS et al, 2007;SILVA et al, 2014;CHAUDHURY, 2008) SALLIS et al, 2006). Ainda quanto à revisão da literatura sobre o ambiente físico construído, é necessário destacar que as revisões sistemáticas de estudos quantitativos (ARANGO et al, 2013;BANCROFT et al, 2015;BAUMAN et al, 2012;HUMPEL;OWEN;LESLIE, 2002;KACZYNSKI;HENDERSON, 2007;PEARCE;MADDISON, 2011;VAN HOLLE et al, 2012;WENDEL-VOS et al, 2007) relataram uma grande quantidade de resultados originais não significativos, tamanhos de efeito não mais do que modestos e uma alta heterogeneidade metodológica na operacionalização e mensuração dos atributos ambientais e da atividade física.…”