“…Por outro lado, a abertura e honestidade no seio familiar (Baccino et al, 2013;Blyth et al, 2010; Ethics Committee of the American Society for Reproductive Medicine, 2004;Hahne Craft-Rosenberg, 2002;Hunter, Salter-Linge Glover, 2000;Indekeu et al, 2013;Laruelle, Place, Demeestere, Englerte Delbaere, 2011;Lindblad et al, 2000;Lycett et al, 2005;Readings et al, 2011;Sälevaara et al, 2013;Söderström-Anttila et al, 2010) e o desejo de evitar que o/a filho/a soubesse por outros que tivessem conhecimento acerca do recurso a gâmetas de dador são também indicadas como razões para contar à criança (Baccino et al, 2013;Benward, 2015;Blyth et al, 2010;Hershberger et al, 2007;Hunter et al, 2000;Lalos et al, 2007;Laruelle et al, 2011;Lindblad et al, 2000;Lycett et al, 2005;Murraye Golombok, 2003;Readings et al, 2011;Söderström-Anttila et al, 2010). De mencionar ainda que os pais referem que a divulgação ajuda a evitar segredos na família, uma vez que estes podem prejudicar relacionamentos familiares, bem como conduzir à existência de tensões ao logo da vida (Hahne Craft-Rosenberg, 2002;Lindblad et al, 2000).…”