Define-se como membro fantasma a experiência de pessoas amputadas que se comportam como se o membro ainda existisse, há pessoas com membro do corpo amputado que relatam o surgimento da dor no “membro fantasma”, caracterizando-a como aquilo que não é visto, mas sentido. A dor acomete cerca de 90% dos indivíduos que passam pela. Eles relatam dor, queimação, formigamento, pontadas e até cócegas são alguns dos desconfortos. A Terapia de Espelho é uma técnica que usa um espelho instalado verticalmente e sagitalmente no meio do paciente, a técnica sugere que uma rede neural responsável pelo controle de um membro em uma determinada tarefa pode ser utilizada nos movimentos de outro membro, referindo-se à capacidade de memorização de um procedimento. Essa técnica tem o propósito de melhorar a resposta motora, e com o intuito é reeducar o cérebro, obtendo um feedback visual para o alivio de sintomas. Esse estudo teve o objetivo de avaliar e compreender a prevalência da dor do membro amputado e uso da terapia de espelho para o alívio dos sintomas. A metodologia partiu de um estudo de campo em fase exploratória com 08 pacientes da cidade de Teófilo Otoni, MG, revisões bibliográficas, artigos científicos, e um questionário. Com a finalização desse estudo, os objetivos propostos foram alcançados, com o questionário obtivemos resultados que ficaram evidente sobre a prevalência da dor no membro fantasma e o alivio do sintoma no uso da terapia de espelho.