2011
DOI: 10.3167/proj.2011.050109
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Doubting Vision: Film and the Revelationist Tradition

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“…To explain why viewing videos in slow motion (vs. at regular speed) may increase immersion, we begin with the idea that slow motion unveils fine-grained detail in movements that cannot normally be seen in real life (Eagleman 2009;Turvey 2008). For example, in an ad for Moët & Chandon, 3 an ice cube splashes into a glass of champagne.…”
Section: Slow Motion An Immersive Experiencementioning
confidence: 99%
“…To explain why viewing videos in slow motion (vs. at regular speed) may increase immersion, we begin with the idea that slow motion unveils fine-grained detail in movements that cannot normally be seen in real life (Eagleman 2009;Turvey 2008). For example, in an ad for Moët & Chandon, 3 an ice cube splashes into a glass of champagne.…”
Section: Slow Motion An Immersive Experiencementioning
confidence: 99%
“…Critical theorists such as Jeremiah Morelock (2021) or Doug Kellner (2010) focus on Kracauer's critique of film as ideology or collective dream, articulated in the Weimar essays and in From Caligari to Hitler (Kracauer 1947(Kracauer /2019; as the Selected Writings editors observe, the latter book "is the sun around which the works in this anthology orbit", 15). On the other hand, film theorists at large tend to judge Kracauer primarily based on his late opus Theory of Film (Kracauer 1960), and somewhat reductively classify him as a pioneer of "cinematic realism" (for a more sophisticated reading, see Turvey 2008). Selected Writings offers yet another vision of Kracauer: As a unique theorist who innovatively combined social science with philosophy and aesthetic analysis, in ways that complement and enrich Frankfurt School theory far beyond what prior critical reception has uncovered.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…O espelho, peça óptica externa a ele próprio, lhe fornece um novo conhecimento que seus órgãos naturais não poderiam fornecer.Tal atitude em relação à visão humana não é novidade no contexto de publicação da obra de Maupassant; como já vimos ao longo deste estudo, a invenção do daguerreótipo, da fotografia, do estereoscópio e do cinematógrafo -este último após a morte do autor francêsevidenciou as limitações do olho. Se Vertov, no século XX, demonstra uma preferência pela máquina do cinematógrafo em detrimento da visão, e se diversos outros teóricos do cinema compartilhavam de seu ceticismo em relação a essa visão(TURVEY, 2008), tal movimento está inscrito em uma conjuntura maior e mais antiga, conforme explicitado pelos ensaios de Benjamin e Sontag a respeito da fotografia e pelos escritos de Crary a respeito dos outros pequenos dispositivos visuais do Oitocentos. O caráter supostamente revelador dessas máquinas teve, como consequência, a suspeita em relação à visão pura, não mediada por instrumentos, de forma que estes aparentavam ver mais e melhor: "A mágica mecânica da representação do visível é realizada e articulada a partir de uma dúvida quanto à fidelidade da visão humana e, mais amplamente, quanto à verdade das impressões sensoriais"(COMOLLI, 1980, p. 124, tradução nossa 217 ).…”
unclassified