“…as taxas de mortalidade (Gebel et al, 2015). (Blumenthal et al, 1999;Blumenthal et al, 2007;Abrantes et al, 2017;Gerber et al, 2016;Blumenthal & Doraiswamy, 2014;Berhman et al, 2014;Adamoli & Azevedo, 2009); para o tratamento da ansiedade (Stubbs et al, 2017;Khanzada et al, 2015;Björg Helgadóttir et al, 2015;); nos comportamentos aditivos (Brown et al, 2010;Grandjean da Costa et al, 2017); no transtorno afetivo bipolar (Wright K et al, 2012;MacQueen & Memedovich, 2017;Proudfoot et al, 2012) e no transtorno de estresse pós traumático (TEPT), onde os sintomas pós-traumáticos, e depressivos, melhoraram, significativamente (Shivakumar et al, (2017). A maioria dessas condições são frequentes em portadores de TJ (Tavares et al, 2003).…”