Duas notícias sobre fornos romanos de fabrico de ânforas

Abstract

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South Gaulish sigillata in Southwest Hispania: circulation and consumption

“…3 -Gaulish amphorae from sites between the Mondego and Douro basins, and from the Tagus Valley. Conimbriga: Gauloise 5 (1) and Gauloise 4 (2) (Buraca, 2005); Seilivm/Tomar: Gauloise 1 (3) (Banha and Arsénio, 1998); villa of Povos: Gauloise 4 (4) (Banha, 1991-92); Tagus river: Gauloise 4 (5) (Diogo, 1987); Olisipo/Lisbon: Gauloise 1, var.B (6), Gauloise 3 (7-8), Gauloise 5 (9-10), (Filipe, 2019;forthcoming). Tejo and Sado valleys), seem to correspond not only to a real decrease in the imported amphorae but also to the probable increasing of other types of containers intended for the dissemination of regional production.…”

“…The profusion of sites with Gauloise 4 amphorae is therefore not surprising, but it is also in this region that the only examples of Gauloises 1 and 3 in the whole of Lusitania have been documented, clearly showing a preferential and differentiated distribution of these rarely encountered containers outside Gaul. Gaulish amphorae were identified at Seillivm/Tomar (Banha and Arsénio, 1998;Ponte, 1999), Ebvrobrittivm (RRA), the villa of Vale Tijolos in Almeirim (RRA), Porto Sabugueiro (RRA), and along Tagus river between Vala Nova de Salvaterra de Magos and Vala de Muge (Diogo, 1987), Quinta do Morgado (RRA), at the villae of Quinta da Barradinha (RRA), of Povos in Vila Franca de Xira (Banha, 1991-92), of Almoinhas in Loures (RRA), of Frielas (RRA), and of Freiria (Cardoso, 2015; and finally at Olisipo/ Lisbon (Filipe, 2019;forthcoming 10 ). Although drawn from variable sample sizes, the quantified data on consumption in these places paints an interesting picture.…”

“…These are places that have been extensively excavated, especially the first two, but whose materials also lack systematic study. In Mirobriga just two fragments of Gauloise 4 were published (Diogo, 1999;, one of them in context from the beginning of the 2 nd century AD (context 84); in Sines (Diogo and Reiner, 1987;Diogo, 1999) some Gauloise 4 specimens are identified, and from Salacia/Alcácer do Sal some excavation sets and good groups of surface materials are known, which add some more. In fact, from the total fragments published from the 1976-1979 interventions (Silva et al, 1980-81) and the collections on the castle slope (Pimenta et al, 2015;Pimenta, Sepúlveda and Ferreira, 2016), which amount to a total set of 293 MNI (Pimenta, Sepúlveda and Ferreira, 2016;RRA), 273 MNI belong to the 1st-2nd centuries AD, including one Gauloise 4 (Pimenta, Sepúlveda and Ferreira, 2016), corresponding to 10% of the scarce wine containers of that period (Table 1).…”

“…This is especially so for Troia, the great salting factory complex of the Roman Empire , because this site is also a place of consumption and not merely a producer, as is more usually the case. For Ilha do 225 Caetobriga / Setúbal andTrindade, 1998) (6, Diogo andTrindade, 1992); Salacia/Alcácer do Sal: Gauloise 4 (7) (Pimenta, Sepúlveda and Ferreira, 2016); Mirobriga: Gauloise 4 (8, Diogo, 1999) (9, Quaresma, 2012); Sines: Gauloise 4 (10) (Diogo and Reiner, 1987); Vidigal: Gauloise 4 (11) (Pereira, 2015).…”

O azeite da Baetica na Lusitania

“…Encontra-se depositado no Museu de Sines um conjunto de ânforas recolhidas no local nos inícios da década de 60 (51 fragmentos publicados), em associação com estruturas de produção de preparados de peixe (Diogo/Reiner, 1987). Naturalmente, os contentores lusitanos são os mais numerosos, mas regista-se a presença da Classe 25 (= Dr. 20 / Bel.…”