2018
DOI: 10.23925/1984-4840.2018v20i1a6
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Duração e frequência de consultas médicas e sua influência no tempo de aleitamento materno em uma unidade básica de saúde

Abstract: Introdução: A Organização Mundial da Saúde recomenda aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os dois anos. A maior duração do aleitamento materno diminui risco de obesidade e infecções. Objetivo: Descrever as taxas de aleitamento materno exclusivo e misto em uma população de uma unidade de saúde, bem como os fatores de desmame; comparar o tempo de aleitamento exclusivo e total entre as crianças atendidas por profissionais da prefeitura e alunos da faculdade de medicina. Métodos: Estudo… Show more

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“…Neste volume da revista, contamos com três artigos produzidos em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Sorocaba que mostram alguns dos benefícios e desafios da presença da universidade nos cenários de atenção primária. [2][3][4] APS forte, segundo Gérvas, se faz a partir do momento em que médicos de família, enfermeiros e outros profissionais primários têm apreciação social e profissional, bem como treinamento à altura que lhes permita serem polivalentes e decisivos; são ativos na pesquisa; recebem remuneração adequada; oferecem acessibilidade com flexibilidade, incluindo serviços domiciliares necessários; trabalham em um sistema de saúde que lhes fornece meios e tempo adequados e que favorece o seu papel como coordenador do cuidado através da cooperação com toda a rede de saúde, como também oferece mais e melhor longitudinalidade com menos rotatividade de pessoal, e promove serviços adequados para pessoas e populações. Ademais, a comunidade precisa reconhecer esses profissionais como sua principal fonte de cuidados e passar a ser capaz de promover sua própria saúde.…”
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“…Neste volume da revista, contamos com três artigos produzidos em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Sorocaba que mostram alguns dos benefícios e desafios da presença da universidade nos cenários de atenção primária. [2][3][4] APS forte, segundo Gérvas, se faz a partir do momento em que médicos de família, enfermeiros e outros profissionais primários têm apreciação social e profissional, bem como treinamento à altura que lhes permita serem polivalentes e decisivos; são ativos na pesquisa; recebem remuneração adequada; oferecem acessibilidade com flexibilidade, incluindo serviços domiciliares necessários; trabalham em um sistema de saúde que lhes fornece meios e tempo adequados e que favorece o seu papel como coordenador do cuidado através da cooperação com toda a rede de saúde, como também oferece mais e melhor longitudinalidade com menos rotatividade de pessoal, e promove serviços adequados para pessoas e populações. Ademais, a comunidade precisa reconhecer esses profissionais como sua principal fonte de cuidados e passar a ser capaz de promover sua própria saúde.…”
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