Duration of skin-to-skin care and rectal temperatures in late preterm and term infants

Abstract

Background Hypothermia during the newborn period is widely regarded as a major contributory cause of significant morbidity and mortality of newborn infants. Thermoprotective behaviours such as skin-to-skin care (SSC) or the use of appropriate devices have been recommended as simple tools for the avoidance of neonatal hypothermia. We examined the relation between the duration of skin-to-skin care and infant temperature change after birth in suboptimal delivery room temperatures. Methods We reviewed the medical charts of all vaginally born infants of gestational age ≥ 35 weeks born January-July 2018 and admitted to the well-baby nursery. After SSC was discontinued, the infant’s rectal temperature was measured to determine the frequency and severity of hypothermia. Results The charts of 688 vaginally born infants were examined. Our mean delivery room temperature was 21.7 (SD 2.2) °C, well below the WHO recommendation of 25 °C. After SSC 347 (50.4%) infants were normothermic (temperature 36.5–37.5 °C), 262 (38.0%) were mildly hypothermic (36.0-36.4 °C), and 79 (11.4%) were moderately hypothermic (32.0-35.9 °C). The mean skin-to-skin time in infants was 63.9 (SD 20.9) minutes. SSC duration was associated with increase in rectal temperature for patients of gestational ages ≥ 38 weeks and with decrease in rectal temperature in patients of gestational age < 38 weeks. Conclusion SSC is effective, even at suboptimal delivery room temperatures, for promoting normothermia in infants of ≥ 38 weeks’ gestation but may not provide adequate warmth for infants of < 38 weeks.

Bundle para regulação da temperatura corporal de recém-nascidos maiores de 34 semanas: construção e validação

“…A revisão de escopo incluiu 17 estudos sobre os cuidados para promover a manutenção da temperatura de recém-nascidos maiores de 34 semanas, com boa vitalidade ao nascer, do nascimento até a sua transferência para o alojamento conjunto. Desse total, seis estudos eram ensaios clínicos randomizados que resultaram em evidências para cuidados fortemente recomendados, tais como o contato pele a pele, o controle da temperatura do ambiente, pré-aquecimento de tecidos e equipamentos que entrariam em contato com o recém-nascido, amamentação, secagem da pele, uso de touca de algodão e adiamento de procedimentos de rotina e do primeiro banho (Quadro 1) (13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29) .…”

“…Recém--nascidos maiores de 34 semanas, estáveis, colocados em contato pele a pele imediato e ininterrupto apresentam melhor controle térmico. Este cuidado é considerado uma tecnologia de baixo custo para a manutenção da temperatura, que pode salvar recém-nascidos em países com escassez de recursos tecnológicos (26,35) . Os benefícios imediatos do contato pele a pele comprovadamente ajudam a regular e manter a temperatura corporal e, em prematuros, melhora a estabilidade cardiorrespiratória, destaca-se ainda a melhora dos índices de aleitamento materno nos primeiros dias de vida da criança (36,37) .…”

“…Os benefícios imediatos do contato pele a pele comprovadamente ajudam a regular e manter a temperatura corporal e, em prematuros, melhora a estabilidade cardiorrespiratória, destaca-se ainda a melhora dos índices de aleitamento materno nos primeiros dias de vida da criança (36,37) . É capaz de promover a normotermia do recém-nascidos com boa vitalidade, mesmo quando a temperatura do ambiente esteja abaixo do recomendado (26) . A prevalên- Bundle para regulação da temperatura corporal de recém-nascidos maiores de 34 semanas: construção e validação cia de recém-nascido colocados em contato pele a pele são variáveis, fatores como a presença de acompanhante, tipo de parto e prematuridade e/ou complicações neonatais podem influenciar (26,36) .…”

“…É capaz de promover a normotermia do recém-nascidos com boa vitalidade, mesmo quando a temperatura do ambiente esteja abaixo do recomendado (26) . A prevalên- Bundle para regulação da temperatura corporal de recém-nascidos maiores de 34 semanas: construção e validação cia de recém-nascido colocados em contato pele a pele são variáveis, fatores como a presença de acompanhante, tipo de parto e prematuridade e/ou complicações neonatais podem influenciar (26,36) . Procedimentos considerados de rotina, incluídos no sexto item do bundle deste estudo, devem ser adiados para evitar manipular o recém-nascido e interromper o contato pele a pele e amamentação.…”

Thermoregulation for very preterm infants in the delivery room: a narrative review

“… 88 An observational study of 688 infants reported the duration of SSC is negatively correlated with rectal temperature in infants <38 weeks GA, suggesting the SSC alone is not adequate for thermoregulation in preterm infants. 89 …”