Early life adversity potentiates the effects of later life stress on cumulative physiological dysregulation

Abstract

The results provide further insight into the mechanisms behind the "biological embedding" of childhood stress.

Towards a Heuristic Research Model Linking Early Socioeconomic Adversity and Youth Cumulative Disease Risk: An Integrative Review

“…1. Early stressful life experiences (e.g., stressful parent-child relationships, parental disconnection, lack of nurturing), which can also continue into adolescence, may result in heightened stress sensitivity, impaired self-regulation, and impaired coping mechanisms; all of which are implicated in increased disease risks (Dich et al 2015;Loman and Gunnar 2010;Lovallo 2013;Repetti et al 2011;Shonkoff et al 2012;Bae and Wickrama 2017). That is, early stressful contexts not only influence the occurrence of later, adolescent stressors (path 2a), but also amplify the health effect of these later stressors through paths 2b, 2c, and 2e.…”

“…Thus, they may have unique impacts on health outcomes through differential processes (Dich et al 2015;Lovallo 2013;McCutcheon et al 2010) and these processes may interact with each other to further influence health outcomes.…”

Relações entre o hormônio cortisol e comportamentos de adolescentes: Uma revisão sistemática

“…Os impactos desse mecanismo ao longo da vida têm sido estudados nos últimos 25 anos (Dich et al, 2015;Doom & Gunnar, 2013;Shonkoff et al, 2012). A disfunção no funcionamento fisiológico induzida pelo estresse, a qual pode ser medida pelos níveis de cortisol, explica em parte como as adversidades precoces, como a pobreza, o abuso e a negligência, os maus tratos, a violência e o isolamento social, se associam a doenças físicas e mentais mais tarde na vida.…”

“…A disfunção no funcionamento fisiológico induzida pelo estresse, a qual pode ser medida pelos níveis de cortisol, explica em parte como as adversidades precoces, como a pobreza, o abuso e a negligência, os maus tratos, a violência e o isolamento social, se associam a doenças físicas e mentais mais tarde na vida. Resultam não só em psicopatologias, com aumento da ansiedade, depressão e abuso de substâncias, mas também em problemas físicos, incluindo doenças cardiovasculares, câncer, doenças crônicas do fígado, entre outras causas de morte prematura (Dich et al, 2015;Juster, McEwen, & Lupien, 2010;Shonkoff et al, 2012). Em uma perspectiva de ciclo de vida (Braveman & Barclay, 2009), é relevante entender como esses processos ocorrem em períodos críticos do desenvolvimento, na transição entre a infância e a adolescência, e desta para a vida adulta (Sameroff, 2010;Shirtcliff & Essex, 2008).…”

Thematic Section: Interventions in Child Health Psychology

“…Developmentally focused, the authors defined the pediatric pain and its main characteristics, analyzing the findings about the impact of pain in child development. This highly stressful condition at the beginning of life constitutes a context of toxic stress (Dich et al, 2015;Shonkoff, Garner In a research conducted with researchers from the Universidade Católica de Vitória, Universidade Católica de Campinas and the Universidade Federal do Espírito Santo, Christyne Gomes Toledo de Oliveira, Sônia Regina Fiorim Enumo and Kely Maria Pereira de Paula, respectively, present an intervention proposal in coping with pain in children with sickle cell disease. Mainly based on Motivational Theory of Coping, the authors developed a psychological intervention program, applied in group or individually, in schooling age children with this hereditary disease.…”