“…Dentre os estudos que envolvem a mensuração da AV e SC destacam-se os que visam avaliar o desenvolvimento da visão espacial (Hamer, Norcia, Tyler & Hsu-Winges, 1989;Norcia & Tyler, 1985;Norcia, Tyler & Hamer, 1990;Norcia, Tyler, Hamer & Wesemann, 1989;Salomão, Ejzenbaum, Berezovsky, Sacai & Pereira, 2008;Skoczenski & Norcia, 1999); os efeitos dos ácidos graxos no desenvolvimento visual Hoffman et al, 2000;Hoffman et al, 2004;Makrides, Neuman, Simmer, Pater & Gibson, 1995); os efeitos de substâncias neurotóxicas, tais como o mercúrio Ventura et al, 2005;Rodrigues et al, 2007;) e solventes orgânicos (Lacerda et al, 2012) e os efeitos de patologias oculares, fisiológicas e neuropsiquiátricas sobre a percepção visual, como por exemplo, a ambliopia (Dobson, Miller, Harvey & Mohan, 2003); a catarata congênita (Maurer, Lewis, Brent & Levin, 1999), a retinopatia da prematuridade (VanderVeen et. al, 2006), a prematuridade (Oliveira et al, 2004), o baixo peso ao nascimento (Mirabella, Kjaer, Norcia, Good & Madan, 2006;O'Connor et al, 2004;SanGiovanni et al, 2000a;Tornqvist & Källén, 2004), a desnutrição (Alencar & Santos, 2012;Santos & Alencar, 2010); a Síndrome de Down (John, Bromham, Woodhouse & Candy, 2004); paralisia cerebral (Costa, Salomão, Berezovsky, Haro & Ventura, 2004;Costa & Ventura, 2012); a hidrocefalia (Costa, Haro, Salomão & Ventura, 2008;Pereira & Costa, 2012), a distrofia muscular de Duchenne (Costa, Barboni & Ventura, 2011), dentre outras.…”