“…A alteração congênita Situs inversus é considerada rara, pouco relatada nos mamíferos, sendo definida pelo desenvolvimento dos órgãos no lado oposto de sua anatomia fisiológica (JERRAM et al, 2006;SALMAN et al, 2010;SHIRAIWA et al, 1995;SOUZA JUNIOR et al, 2011). Existem relatos de Situs inversus em uma gama imensa de espécies, entre elas, humanos, animais domésticos e silvestres (BAKER-COHEN, 1961;EVANS, 1987;JERRAM et al, 2006;KAYA et al, 2002;LARSEN;KIRK, 1987;NEIL et al, 2002;PINHEIRO et al, 2014;RIES;KÖNIG, 1988;SHIRAIWA et al, 1995;TURNER;JONES, 2004). A ocorrência desta alteração corresponde a 0,01-0,2% em ratos e 0,01-0,02% em humanos (JERRAM et al, 2006;SHIRAIWA et al, 1995), sem predisposição sexual (WILHELM; HOLBERT, 2015) e geralmente assintomática (SALMAN et al, 2010).…”