Echocardiographic measurements of cardiac dimensions and indices of cardiac function in normal adult Thoroughbred horses

Abstract

Summary Cardiac dimensions and indices of cardiac function were measured in 29 clinically normal adult Thoroughbreds (TB) which performed minimal exercise using guided M‐mode and two‐dimensional (2‐D) echocardiography, from a variety of image planes and measurement methods, and standardised imaging planes based on intracardiac anatomical landmarks. The different methods of measuring these variables were compared. The variables which were considered to be most valuable for quantitative echocardiography were measured in a further 9 horses. Comparable measurements of cardiac dimensions can be obtained from a variety of different imaging planes, using either 2‐D or guided M‐mode echocardiography from the left or right side of the chest, although differences in measurement methods must be taken into account. The results of this study give a useful range of dimensions and indices of cardiac function in normal adult TBs for comparison with those recorded from horses with suspected cardiac disease. Comparisons are only valid if there is meticulous attention to correct orientation of imaging planes with regard to internal landmarks and that comparable measurement locations and timing are used.

Medidas ecocardiográficas de cavalos de tração da região metropolitana de Curitiba-PR

“…Desta maneira, o tamanho do átrio esquerdo e a relação AE/Ao devem ser interpretados com cautela, pois podem diferir quando comparados a estudos com cavalos que utilizaram métodos de mensuração diferentes, como a mensuração da totalidade da câmara atrial esquerda. Em cavalos Puro Sangue e Quarto de Milha, que são animais com maior peso que os cavalos puxadores de carroça deste estudo, o valor para o diâmetro da Ao é de aproximadamente 7 cm (PATTESON et al, 1995;BONOMO et al, 2011). Os cavalos estudados por nós são menores que os cavalos atletas de outras raças estudadas e, desta maneira, já era esperado menor diâmetro da aorta, que teve média de 6,35 ± 0,74 cm.…”

“…O AE teve valor semelhante à Ao, com média de 7,59 ± 0,88 cm. Patteson et al (1995) encontraram valores maiores (12,82 ± 0.78 cm) para animais Puro Sangue cujo peso é superior aos cavalos puxadores de carroça. Não há muitos trabalhos sobre o tamanho atrial e aórtico e sua relação na literatura consultada, mas por meio deste trabalho realizado, acredita-se que os tamanhos do AE e da Ao devam ser próximos, e sua relação deva ser semelhante ao padrão para outras espécies, que tem relação próxima a 1:1 (BOON, 2011).…”

“…A jornada de trabalho variava de 8 a 13 horas diárias, sendo em alguns momentos o trabalho contínuo e sem pausas e outros com pausas de poucos minutos a duas horas entre uma atividade e outra. Os animais foram atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (HV-UFPR) por meio do projeto "Carroceiros", que promove atendimento clínico sem custos para os cavalos de carroceiros da cidade de Curitiba e Realizou-se o ECO através dos cortes descritos por Patteson et al (1995) e Schwarzwald (2004. Na abordagem direita foram realizadas imagens pelo corte paraesternal longitudinal direito da via de saída do ventrículo esquerdo, paraesternal transversal direito do ventrículo esquerdo, da valva mitral, da base cardíaca no nível da aorta e átrio esquerdo e no nível da artéria pulmonar.…”

Índices e dimensões ecocardiográficas de equinos da raça Mangalarga Marchador

“…Portanto, confirmou-se o potencial quantitativo do modo M e do modo B, como ressaltado anteriormente por Vöros et al (1991) e Patteson et al (1995).…”

“…Existem vários trabalhos que fornecem valores de referências para as dimensões e índices cardíacos em equinos das raças Puro Sangue Inglês no modo M (Pipers & Hamlin 1977, Lescure & Tamzali 1984, O'Callaghan 1985, Long et al1992, Slater & Herrtage 1995, no modo B (Vöros et al 1991) e em ambas modalidades (Patteson et al 1995), de Sela Francesa no modo M (Lescure & Tamzali 1984), Puro Sangue Árabe em ambas modalidades (Michima 2003, Michima et al 2004, de modo M em cavalos Quarto de Milha (Bonomo et al 2011), cavalos de trote em ambas modalidades (Bakos et al 2002) e em mestiços no modo M (Lightowler et al 2002a(Lightowler et al , 2002b.…”