DOI: 10.47749/t/unicamp.2005.334293
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Ecologia Populacional de Bugios-Ruivos (Alouatta guariba) nos Municípios de Porto Alegre e Viamão, RS, Brasil.

Abstract: AGRADECIMENTOSÀ minha orientadora Eleonore Z.F. Setz pelo incentivo, carinho, amizade e apoio em todas as etapas deste trabalho.À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela bolsa concedida e apoio financeiro para execução do projeto.Ao Programa de Pós-graduação em Ecologia e Departamento de Zoologia da UNICAMP pela oportunidade e apoio logístico ao longo do curso.Aos colegas e amigos do Programa Macacos Urbanos-PMU, companheiros de luta para preservação do bugio-ruivo em Porto Alegre, p… Show more

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“…No monitoramento inicial, a despeito da presença dos bugios em fragmentos de mata muito pequenos e inseridos em um contexto urbano, os grupos estudados apresentaram tamanho médio e composição social similar ao encontrado para a espécie em ambientes mais preservados (Jardim, 2005 pbell, 2007). Entretanto, o monitoramento posterior de alguns grupos evidenciou uma intensa dinâmica populacional e um alto risco de alguns grupos não persistirem em longo prazo.…”
Section: Discussionunclassified
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“…No monitoramento inicial, a despeito da presença dos bugios em fragmentos de mata muito pequenos e inseridos em um contexto urbano, os grupos estudados apresentaram tamanho médio e composição social similar ao encontrado para a espécie em ambientes mais preservados (Jardim, 2005 pbell, 2007). Entretanto, o monitoramento posterior de alguns grupos evidenciou uma intensa dinâmica populacional e um alto risco de alguns grupos não persistirem em longo prazo.…”
Section: Discussionunclassified
“…Inicialmente, foi feita uma busca pelos grupos da região, a fim de definir a composição sexo-etária dos indivíduos. Para tal, foi utilizada a seguinte classificação de acordo com Mendes (1989) e Jardim (2005): Infante 1 (I1) -indivíduo carregado ainda no ventre da mãe, permanecendo sempre junto a ela; Infante 2 (I2) -indivíduo carregado já no dorso da mãe na maioria do tempo; Juvenil 1 (J1) -indivíduo que não é mais carregado pela mãe, com tamanho mais próximo de um infante do que de uma fêmea adulta; Juvenil 2 (J2) -indivíduo com tamanho mais aproximado de uma fêmea adulta do que de um infante; Macho subadulto (MAS) -individuo maior que a fêmea adulta, com tamanho próximo ou igual ao de um macho adulto, testículos não cobertos por pelos e facilmente visíveis, podendo apresentar cor mais alaranjada em determinadas partes do corpo; Fêmea adulta (FA) -indivíduo com genitália descoberta, com contorno triangular ou levemente arredondado, dependendo do ângulo, pelagem amarronzada, menos robusta que a do macho adulto e com mandíbula menos expandida; Macho adulto (MA) -indivíduos maiores, com pelagem alaranjada, longa e robusta, apresentando barba mais proeminente e mandíbula muito expandida, com testículos geralmente cobertos por pelos. A razão sexual dos grupos foi calculada considerando a proporção entre fêmeas adultas por machos adultos (Di Fiore e Campbell, 2007).…”
Section: Avaliação E Monitoramento Da Composição-social Dos Gruposunclassified
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