“…Portanto, não sou feio, pois o efeito da fealdade, sua força repelente, é anulado pelo dinheiro (Marx, 2004, p. 159, grifos do autor). Sampaio et al (1995b) observam que, a partir da transformação da natureza pelo trabalho, o sujeito que a transformou também se transforma e é introduzido na dimensão mediadora da sociedade. A relação entre o indivíduo e suas experiências históricas e de mundo, que contém e está contido na sociedade, são expressas ao considerar que o sujeito pertence simultaneamente ao campo da produção (trabalho -gerador de bens, construtor de identidade, metabolismo homem-natureza) e da reprodução (consumo -geração de filhos, construção de tempo livre, de nutrição e de relações sociais para além do trabalho) no mundo socioeconômico.…”