Projetos de extensão têm um papel relevante na formação acadêmica, na democratização do conhecimento e na incorporação de saberes, uma vez que permitem a interação entre os estudantes e o desenvolvimento de práticas colaborativas. Nesse viés, o projeto “Educar para Prevenir” fundamenta-se em ações que envolvem a proteção da saúde humana. Este estudo teve por objetivo relatar a experiência no primeiro contato com ação para crianças e adolescentes do projeto de extensão “Educar para Prevenir”. Foi uma ação realizada em uma escola na região metropolitana de Curitiba-PR, Brasil, com estudantes de 10-18 anos, via Google Meet. Em conclusão, apesar do formato remoto, o “Educar para Prevenir” atingiu as expectativas, e viu-se que a tecnologia pode ser utilizada para novas ações. A ação proporcionou aprimoramento de habilidades pessoais e profissionais.