Educational intervention about oral piercing knowledge among dental students and adolescents at schools

Abstract

Oral piercing educational intervention had a favourable impact on adolescents and dental students, particularly among those who were more involved in the learning process.

Piercing and Oral Health: A Study on the Knowledge of Risks and Complications

“…Our study confirmed information found in literature [11][12][13][14] describing how oral piercings are the cause of a series of complications, such as dental abrasions, dental fractures, gingival recessions and loss of attachment of periodontal tissues, but also problems related to temporomandibular joint, as stated by Mejersjö in 2016 [15]. It is therefore necessary to establish education programs in schools between dentistry students and dentists themselves, in order to prevent the aforementioned complications reported, respectively, by Silk H et al [16], Junco P et al [17] and McGeary SP et al [18].…”

A influência das redes sociais sobre as más decisões e aos maus hábitos relacionados à saúde bucal de adolescentes e adultos: Revisão integrativa de literatura

“…Temos também que produtos como as pastas a base de carvão ativado podem tirar a atenção de produtos conhecidos, que realmente levam benefícios à saúde bucal como a pasta de dente convencional contendo flúor, fazendo o paciente substituir sua utilização por um produto de evidência científica ainda inconclusiva (Greenwall et al, 2019). De maneira geral os hábitos e acessórios nocivos influenciados pelas mídias sociais e prejudiciais à saúde bucal abordados podem causar cáries (Alhazmi et al, 2021;Sorooshian & Kamarozaman, 2018;Ziebolz et al, 2019;Covello et al, 2020), progressão da doença periodontal (Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Sorooshian & Kamarozaman, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) e alterações em tecido gengival (Sorooshian & Kamarozaman, 2018;Schmidt et al, 2019;Covello et al, 2020;Junco et al, 2017;King et al, 2018). A alteração em comum encontrada entre os três hábitos/acessórios nocivos estudados (Carvão ativado, Aparelhos da Moda e Piercing oral) foi a influência sob a doença periodontal (Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Sorooshian & Kamarozaman, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019;Greenwall et al, 2019).…”

“…Acerca do uso de piercing oral, percebe-se que a sua utilização implica no surgimento de inúmeras complicações orais (King et al, 2018) representando um risco a saúde bucal (Covello et al, 2020) e causando efeitos imediatos e a longo prazo (Junco et al, 2017), observa-se também que pacientes que usam o adorno demonstram pior condição de saúde dental e periodontal em relação aos que não o utilizam (Ziebolz et al, 2019). As principais alterações bucais encontradas em pacientes que utilizam o acessório segundo a análise dos 6 artigos encontrados sobre o tema foram a recessão gengival (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;King et al, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) e a presença de alterações periodontais (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) sendo estas as principais alterações citadas em comum em ambos os estudos.…”

“…Acerca do uso de piercing oral, percebe-se que a sua utilização implica no surgimento de inúmeras complicações orais (King et al, 2018) representando um risco a saúde bucal (Covello et al, 2020) e causando efeitos imediatos e a longo prazo (Junco et al, 2017), observa-se também que pacientes que usam o adorno demonstram pior condição de saúde dental e periodontal em relação aos que não o utilizam (Ziebolz et al, 2019). As principais alterações bucais encontradas em pacientes que utilizam o acessório segundo a análise dos 6 artigos encontrados sobre o tema foram a recessão gengival (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;King et al, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) e a presença de alterações periodontais (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) sendo estas as principais alterações citadas em comum em ambos os estudos. Foram ainda encontradas diversas outras alterações associadas ao uso do piercing oral, como cárie dentária (Ziebolz et al, 2019), traumas de tecido mole (Ziebolz et al, (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18503 2019) (Ziebolz et al, 2019), bolsas periodontais (Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019), defeitos dentais (Schmidt et al, 2019), fraturas dentais em nível de esmalte, esmalte e dentina e esmalte dentina e polpa (Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Schmidt et al, 2019), traumas de tecido duro (Ziebolz et al, 2019), edema e sangramento periodontal e da mucosa oral, além de dor, infecções fúngicas e bacterionas, além de lesões não cariosas como a abrasão (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020); gengivite (Covello et al, 2020;King et al, 2018), perda de inserção periodontal (Covello et al, 2020); disfunções na artic...…”

“…As principais alterações bucais encontradas em pacientes que utilizam o acessório segundo a análise dos 6 artigos encontrados sobre o tema foram a recessão gengival (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;King et al, 2018;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) e a presença de alterações periodontais (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019) sendo estas as principais alterações citadas em comum em ambos os estudos. Foram ainda encontradas diversas outras alterações associadas ao uso do piercing oral, como cárie dentária (Ziebolz et al, 2019), traumas de tecido mole (Ziebolz et al, (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18503 2019) (Ziebolz et al, 2019), bolsas periodontais (Ziebolz et al, 2019;Schmidt et al, 2019), defeitos dentais (Schmidt et al, 2019), fraturas dentais em nível de esmalte, esmalte e dentina e esmalte dentina e polpa (Junco et al, 2017;Covello et al, 2020;Schmidt et al, 2019), traumas de tecido duro (Ziebolz et al, 2019), edema e sangramento periodontal e da mucosa oral, além de dor, infecções fúngicas e bacterionas, além de lesões não cariosas como a abrasão (Ziebolz et al, 2019;Junco et al, 2017;Covello et al, 2020); gengivite (Covello et al, 2020;King et al, 2018), perda de inserção periodontal (Covello et al, 2020); disfunções na articulação temporomandibular e na língua (Covello et al, 2020). Cabe ao cirurgião dentista e aos profissionais da área de odontologia entender as principais complicações relacionadas ao uso do piercing oral e saber como gerenciá-las corretamente, fornecendo aos pacientes que utilizam conselhos adequados (King et al, 2018).…”