“…Apesar do método de mistura de óxido cerâmico ser relativamente simples, é o mais utilizado industrialmente, porém apresenta desvantagens inerentes, como: impurezas acrescidas durante o processo de moagem, baixo controle da composição, baixa homogeneidade química, tamanho excessivamente grosseiro das partículas, comprometendo a microestrutura e propriedades finais desses materiais [4,5]. Para contornar os problemas advindos do método de mistura de óxidos, métodos químicos em escala de laboratório, tais como co-precipitação [6], hidrotérmica [7], reação por combustão [8,9], sol-gel [11], Pechini [12], autocombustão [13], entre outros, foram desenvolvidos, visando obter principalmente o controle da homogeneidade química, morfológica e granulométrica dos pós, garantindo, assim, o controle da microestrutura e propriedades finais do material.…”