“…Em seguida, novos registros foram feitos no Pará (Bentes et al, 2013), Maranhão (Feres et al, 2007), Piauí (Loebmann et al, 2010), Ceará (Bezerra & Almeida, 2005), Rio Grande do Norte (Ferreira et al, 2001), Pernambuco , Sergipe (Rosa, 2014), Espírito Santo (Musiello-Fernandes et al, 2011), Paraná (Frigotto & Serafim-Junior, 2007) e Santa Catarina (Mantelatto & Dias, 1999). Em Santa Catarina, até o presente, havia sido registrada na Caieira da Barra, Florianópolis (Mantelatto & Dias, 1999), Praia do Côco, Balneário Camboriú, Enseada de Itapocoroy e Praia de São Miguel em Penha, Praia da Pinheira, Palhoça (Boos et al, 2010), Itajaí (Leite & Pezzuto, 2012), Praia do Sambaqui, Florianó-polis e Baia da Babitonga (Boos et al, 2010) (Figura 1). Uma fêmea ovígera de C. hellerii, com 56,3 mm de largura da carapaça e 63,56 g de biomassa total, foi capturada durante uma operação de pesca de arrasto experimental, a quatro metros de profundidade, dentro da Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim (APAA) (-27,3844, -48,5527) A Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim (APAA) está localizada no litoral centro-norte do Estado e inserida na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina.…”