“…Uma melhor avaliação da mineralização do fósforo no solo é obtida com o uso de técnicas isotópicas empregando o radioisótopo 32 P. As principais técnicas utilizadas são a diluição isotópica, na qual marca-se o P inorgânico do solo com 32 P, e a marcação direta, na qual marca-se a fonte de P. O radioisótopo 32 P tem sido largamente utilizado em estudos de fertilidade do solo e ciclagem de fósforo no Brasil (FRANZINI;MENDES, 2006;SCIVITTARO;MURAOKA, 1991). A principal limitação ao uso de 32 P é sua meia vida curta (14,3 dias) que limita a condução de experimentos longos.…”