“…O exercício físico promoveu alterações benéficas no organismo de obesos jovens e com (EHNA) Esteatose Hepática Não Alcóolica, por meio do treinamento concorrente e o funcional, com reduções significativas do perfil lipídico e gordura corporal, com ganho de massa magra (CAYRES, 2014). O exercício físico realizado por indivíduos com obesidade mórbida ou grau III, por meio de cicloergônometro adaptado para membros superiores, foi capaz de melhorar consideravelmente os valores da (PAS) Pressão Arterial Sistólica e (PAD) Pressão Arterial Diastólica, o estudo considera o efeito agudo pós treinamento, chamado efeito hipotensor do exercício físico (FELIPE, 2016). O exercício físico em mulheres obesas menopausadas usuárias do SUS -Sistema Único de Saúde, foi capaz de auxiliar na redução dos valores pressóricos arteriais, na gordura corporal, valores de triglicerídeos e os valores do VDL-c (Lipoproteina de baixa densidade) (BAISI, 2015).…”