“…Na década de 1970, as pesquisas se voltaram para a introdução de amido em matrizes poliméricas sintéticas, na proporção de 5 a 20%, levando à obtenção de plásticos considerados biofragmentáveis, mas não totalmente biodegradáveis (GRIFFIN, 1977;GONTARD, 1995). A partir da década de 1990, aumentou o interesse no desenvolvimento de materiais termoplásticos compostos essencialmente por amido (SOUZA; ANDRADE, 2000; MALI; GROSMANN, 2003;MALI et al, 2002MALI et al, , 2004aMALI et al, , 2006GODBILLOT et al, 2006;ALVES et al, 2007;SHIMAZU;GROSSMANN, 2007) envolvendo a adição de plastificantes para melhorar as propriedades mecânicas. Os plastificantes devem ser compatíveis com o biopolímero e, geralmente, são adicionados na proporção de 10 a 60 g/ g matéria seca, dependo do grau de rigidez do material (GONTARD; CUQ, 1993).…”