O artigo discute o impacto do uso excessivo de dispositivos eletrônicos em crianças e adolescentes, abordando implicações para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor, linguístico, social e físico. A exposição prolongada a telas está associada a problemas como dificuldades de concentração, pior qualidade do sono, atrasos no desenvolvimento da fala e maior risco de desenvolvimento de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA) e obesidade infantil. Recomendações de instituições de saúde sugerem limitar o tempo de tela, especialmente para crianças menores de 2 anos, destacando a importância de estratégias que promovam atividades saudáveis e interativas para minimizar os efeitos negativos do uso excessivo de telas.