years were included. Fourteen were allocated to the obese group and 15 to the eutrophic group. Anthropometric measurements and body composition assessment were performed. Results: In both tests, obese women presented with significantly higher absolute oxygen uptake, minute ventilation, and systolic and diastolic blood pressure; they also presented with lower speed, distance walked, and oxygen uptake corrected by the weight compared to eutrophics. During the maximal exercise test, perceived dyspnea was greater and the respiratory exchange ratio was lower in obese subjects compared to eutrophics. During the submaximal test, carbon dioxide production, tidal volume, and heart rate were higher in obese subjects compared to eutrophic women. When analyzing possible correlations between the CPX and the tread6MWT at peak, there was a strong correlation for the variable heart rate and a moderate correlation for the variable oxygen uptake. The heart rate obtained in the submaximal test was able to predict the one obtained in the maximal test. Bland-Altman plots demonstrated the agreement between both tests to identify metabolic and physiological parameters at peak exercise. Conclusions:The six-minute walking test induced ventilatory, metabolic, and cardiovascular responses in agreement with the maximal testing. Thus, the six-minute walking test proves to be important for functional evaluation in the physical therapy routine.Keywords: obesity; exercise test; physical fitness; physical therapy.
ResumoContextualização: A reduzida tolerância ao exercício está relacionada à diminuída capacidade funcional consequente da obesidade.Objetivos: Analisar e comparar respostas cardiopulmonares, metabólicas e subjetivas durante um teste de esforço cardiopulmonar e um teste de caminhada de seis minutos na esteira em mulheres obesas e eutróficas. Métodos: Foram incluídas 29 mulheres com idades entre 20 e 45 anos. Catorze voluntárias foram alocadas no grupo de obesas e 15, no grupo de eutróficas. Foram realizadas medidas antropométricas e de composição corporal. Resultados: Em ambos os testes, as obesas apresentaram maiores valores de consumo absoluto de oxigênio, ventilação-minuto e pressão arterial sistólica e diastólica; ainda apresentaram menor velocidade de caminhada, distância percorrida e consumo de oxigênio relativo, quando comparadas com as eutróficas. Durante o teste máximo de exercício, a dispneia percebida foi maior e o quociente respiratório menor nas obesas em relação às eutróficas. Durante o teste submáximo, produção de dióxido de carbono, volume corrente e frequência cardíaca foram maiores nas obesas, comparadas às eutróficas. Houve forte correlação entre a frequência cardíaca e moderada correlação entre o consumo de oxigênio no pico dos testes. A frequência cardíaca obtida no teste submáximo aplicado foi capaz de predizer a frequência cardíaca obtida no teste máximo.
IntroductionObesity-induced limitations of the cardiopulmonary and metabolic systems, commonly resulting in exertional dyspnea, collectively contribute to th...