Effect of carotid artery stenting on the external carotid artery

Willfort-Ehringer, Andrea; Ahmadi, Ramazanali; Gruber, Doris; Gschwandtner, Michael E.; Haumer, Angelika; Heinz, Gottfried; Lang, Wilfried; Ehringer, H

doi:10.1016/s0741-5214(03)00550-0

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“…Mid-to long-term follow-ups were primarily focused on patency rates of ICA and restenosis rates of carotid stents. Only a few studies (12)(13)(14)(15)(16) have evaluated ECA status following carotid interventions. The present study added valuable information to our limited knowledge of ECA status following carotid interventions.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Fate of the external carotid artery following carotid interventions

Casey¹,

Wei

Tedesco³

et al. 2009

Int J Angiol

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Fate of the external carotid artery following carotid interventions

Casey¹,

Wei

Tedesco³

et al. 2009

Int J Angiol

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“…Willford-Ehringer et al reported significant progression of atherosclerotic disease at the orifice of the ipsilateral ECA after CAS compared with the contralateral ECA. 11 In one case, occlusion of the ECA due to embolism during the stenting procedure resulted in jaw claudication for up to 10 days. In our case, patient number two had prolonged symptoms of jaw claudication due to acute thrombosis of the ECA rather than embolism.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Jaw claudication in the era of carotid stenting

Chen

Kougias

Lin

et al. 2011

Journal of Vascular Surgery

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Jaw claudication could result from external carotid artery (ECA) occlusive disease. Carotid artery stenting (CAS) has been shown to worsen the disease in the ECA. This could potentially worsen the symptoms in patients with pre-existing jaw claudication undergoing CAS. Meanwhile, ECA endarterectomy is routinely done during internal carotid artery endarterectomy (CEA). This has been shown to alleviate jaw claudication symptoms. We report a case of a high-risk patient for CEA who presented with symptomatic carotid disease as well as bilateral jaw claudication. Both symptoms resolved after CEA. We also present the case of another patient treated for recurrent high-grade carotid disease with CAS resulting in acute ECA occlusion and jaw claudication. High-risk patients with symptomatic carotid disease and jaw claudication should be considered for CEA and not only CAS.

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“…Como a taxa de RIS é baixa, a importância da CE como via colateral é reduzida. Também é descrita a ocorrência de maior progressão da lesão na CE ipsilateral ao stent, mesmo sem a sobreposição do stent na origem e oclusão da CE após o implante 162,163 .…”

Section: Efeito Do Stent Na Carotida Externaunclassified

Recomendação para a Quantificação pelo Ultrassom da Doença Aterosclerótica das Artérias Carótidas e Vertebrais: Grupo de Trabalho do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – DIC - SBC

Freire¹,

Alcantara²,

Santos³

et al. 2015

Arquivos Brasileiros De Cardiologia - Imagem Cardiovascular

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IntroduçãoA doença carotídea vem recebendo grande atenção por parte de diversas sociedades internacionais de radiologia, cirurgia vascular e cardiologia em razão do grande interesse no diagnóstico e tratamento da doença aterosclerótica.O sistema carotídeo e vertebral extracraniano é facilmente avaliado pela ultrassonografia vascular tornando-a, assim, em várias instituições, o método de escolha para diagnóstico e decisão terapêutica. No Brasil, os médicos que realizam esse exame vêm utilizando esses consensos para quantificar as estenoses carotídeas. Ao longo dos últimos anos procurou-se validar as recomendações na prática diária. Algumas questões permanecem em aberto ou apresentam opiniões conflitantes, gerando dúvidas entre aqueles que realizam o método. Soma-se a isso a diferença cultural entre a comunidade médica brasileira e a de outros países. No nosso caso, há uma valorização da gradação das estenoses em intervalos percentuais menores para todos os graus de estenose, incluindo aqueles inferiores a 50%. Não raro, exige-se a informação acerca da espessura mediointimal como marcador de risco para doença cardiovascular. Por fim, o crescente número de solicitações de estudo das artérias vertebrais torna a avaliação ainda mais complexa.O objetivo do grupo de trabalho é estabelecer uma recomendação abrangente, que aborde os variados aspectos: anatômicos, técnicos e critérios diagnósticos para a quantificação da doença aterosclerótica das carótidas e vertebrais pela ultrassonografia vascular.O grande desafio desta recomendação consistiu em selecionar e adequar parâmetros obtidos com a ultrassonografia aos dos demais métodos de imagem diagnóstica, gerando dessa forma resultados de fácil entendimento e correlacionáveis.Para tal, optamos por uma abordagem multiparamétrica a partir de dados compilados da literatura mundial.Isso nos possibilitou diminuir o intervalo de gradação das estenoses para decis, adaptando-o à realidade cultural brasileira. Equipamento e Recursos DiagnósticosEm razão da grande variedade de equipamentos disponíveis no mercado, bem como de seus mais variáveis recursos tecnológicos, faz-se necessário definir os itens básicos, imprescindíveis para realização de um exame completo (compreensível) das carótidas e artérias vertebrais, bem como os recursos tecnológicos que podem melhorar a acurácia diagnóstica e a representação final dos dados, mas que não são imprescindíveis para o diagnóstico correto.Entende-se como exame completo aquele capaz de identificar e quantificar corretamente as estenoses das carótidas e artérias vertebrais dentro de níveis de sensibilidade, especificidade e acurária semelhantes à média encontrada na literatura mundial.Quando todas as categorias de doença das carótidas são consideradas, a especificidade da ultrassonografia vascular (USV) é de 88%, e a sensibilidade, de 99%, para distinguir um ramo interno normal ou doente, quando comparada à arteriografia 5 . A acurácia para detectar uma redução de 50% a 99% de diâmetro do ramo interno é de 93%. A concordância com arteriograf...

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Effect of carotid artery stenting on the external carotid artery

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Fate of the external carotid artery following carotid interventions

Fate of the external carotid artery following carotid interventions

Jaw claudication in the era of carotid stenting

Recomendação para a Quantificação pelo Ultrassom da Doença Aterosclerótica das Artérias Carótidas e Vertebrais: Grupo de Trabalho do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – DIC - SBC

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