“…A baixa recuperação na flotação de partículas finas e ultrafinas é provocada pela baixa probabilidade de colisão e adesão bolha-partícula, dificuldade de superar a barreira energética entre elas, arraste mecânico (entrainment e entrapment), recobrimento por lamas (slimes coating), elevada adsorção de reagentes, baixa seletividade, alta área superficial por unidade de massa, baixa cinética de flotação, oxidação superficial e alterações mineralógicas (Trahar e Warren, 1976;Weber e Paddock, 1983;Trahar, 1981;Schulze et al, 1989;Yoon, 2000;Pease et al,2006;Waters, 2008;Shahbazi et al, 2010;Peng et al, 2015). Diferentes autores ao abordar a influência do tamanho de partícula na flotação, normalmente, definem o que é partícula fina ou grossa de forma indistinta, nesse sentido é importante ter cuidado quando se fala de finos e grossos.…”