“…Nos últimos anos, pesquisas vêm avaliando a utilização da semente obtida a partir do bagaço na elaboração de farinhas, óleos comestíveis, aditivos alimentares e suplementos nutricionais, na forma de extratos (SHAKER, 2006;LUTTERODT et al, 2011;DAVIDOV-PARDO et al, 2013;WESELER & BAST, 2017), bem como na produção de insumos ou ingredientes funcionais empregados em formulações de uma variedade de alimentos, como pães, barras de cereais, macarrões, panquecas, cereais matinais extrusados, biscoitos, linguiças, salsichas e salames (HOYE JR. & ROSS, 2011;KULKARNI, et al, 2011;ÖZVURAL & VURAL, 2011;SOTO et al, 2012;OLIVEIRA et al, 2013;SAMOHVALOVA et al, 2016;AMARIEI et al, 2018), obtendo, de forma geral, produtos ricos em fibras, com potencial antioxidante e bem aceitos sensorialmente.…”