“…Dentre os aditivos, os inoculantes também são citados em muitos estudos (Abdel-Rahman et al, 2016;Awasthi et al, 2015;Awasthi et al, 2018b;Barrena et al, 2006;Hemati;Aliasgharzad;Khakvar, 2018;Nissaikla, 2014;Kato;Miura, 2008;Krusir et al, 2019;Li et al, 2017;Maji et al, 2015;Mat Saad et al, 2013;Nakasaki et al, 1996;Araya;Mimoto, 2013;Hirai, 2017;Dam;Sen, 2012;Saffari et al, 2017;Sharma et al, 2014;Song et al, 2018aSong et al, , 2018bTran;Nakasaki, 2015;Voběrková et al, 2017;Wang et al, 2015;Wei et al, 2019;Xi et al, Os inoculantes são micorganismos adicionados ao material a ser compostado com o objetivo de acelerar o processo (Awasthi et al, 2018b;Heidarzadeh; Amani; Javadian, 2019; Hemati; Aliasgharzad; Khakvar, 2018; Krusir et al, 2019;Song et al, 2018aSong et al, , 2018bWei et al, 2019;Yang et al, 2018). Nakasaki et al (1996) em sua pesquisa sobre o uso do Bacillus Licheniformis HA1 para acelerar a compostagem de resíduos orgânicos, observaram que sua utilização evitou a queda de pH no estágio inicial e, assim, estimulou a proliferação de outros microrganismos termófilos, que contribuíram para o aumento da decomposição da ...…”