“…No grupo estudo (GE), incluíram-se usuários de DSI, por no mínimo uma hora diária (Singh, Sasidharan, 2016), por dois ou mais dias por semana (Melo, 2014) e/ou referiram hábito de escuta em intensidade sonora superior ao recomendado pela OMS, ou seja, 60% da capacidade máxima do equipamento (Singh, Sasidharan, 2016;WHO, 2015), bem como apresentaram curva timpanométrica do tipo A. Os critérios de exclusão foram semelhantes ao grupo controle, porém identificaram-se as queixas auditivas e extra-auditivas para atender ao objetivo da pesquisa em relação a investigação dos efeitos do uso do dispositivo. Embora, não se pudesse obter certeza sobre a origem da queixa relatada, ressaltou-se que o questionamento referia-se, exclusivamente, ao uso do dispositivo sonoro.…”