Effect of post-eruptive age on Ca and P loss from human enamel during demineralization in vitro

Cross-Sectional Hardness of Enamel from Human Teeth at Different Posteruptive Ages

“…One of the interesting findings of this study is that the enamel maturation occurs at depths of up to 330 m, which is in disagreement with Driessens et al [1985] and Wöltgens et al [1981b]. Driessens et al [1985] suggested that the posteruptive maturation of enamel occurs at depths of 10-30 m, through the formation of apatite mineral containing small amounts of soluble Na and Mg.…”

Avaliação da desmineralização produzida por desafio cariogênico in situ em esmalte dentário com diferentes idades pós-eruptivas

“…Essa falta de padronização nos estudos 1,9,10,11,21,28,31,39,42,58,65,66 , gera uma dificuldade na comparação dos resultados e na sua confiabilidade. Portanto neste estudo, os dentes humanos coletados apresentavam idades pós-eruptivas diferentes, sendo divididos em quatro grupos: inclusos, de 2 a 3 anos na cavidade bucal e que não apresentavam a raiz completamente formada; de 4 a 10 anos na cavidade bucal com a raiz completamente formada; e mais de 10 anos de erupção na cavidade bucal.…”

“…Além disso, quando um dente irrompe na cavidade bucal, o esmalte não sofreu ainda a maturação pós-eruptiva, apresentando características especiais deixando-o mais susceptível a desmineralização 9,11,42,66 . Neste momento, o esmalte apresenta-se mais poroso 11,28,55,58 …”

Análise da maturação em profundidade do esmalte de dentes com diferentes idades eruptivas por meio da microdureza longitudinal

“…Este período é muito longo, no qual o dente se encontra exposto a inúmeros processos microscópicos de dissolução e reposição de minerais que ocorrem na interface esmalte-biofilme. Deve-se entender que, provavelmente, o período mais importante para qualquer dente vai desde sua erupção, através da ) ressaltam a importância do conhecimento das características do esmalte durante e após o processo de erupção, assim como dos mecanismos envolvidos na desmineralização dentária, para o estabelecimento de medidas preventivas eficazes(DRIESSENS et al, 1985;GANGLER et al, 1993;KOTSANOS;DARLING, 1991;WOLTGENS et al, 1981b;ETTY;GERAETS, 1990).Sendo a maturação do esmalte em superfície, um fator importante a ser considerado nas estratégias preventivas, este estudo se propõe a avaliar a maturação do esmalte também em profundidade, de dentes hígidos com diferentes idades eruptivas por meio da microdureza longitudinal, já que esta maturação pode funcionar como uma barreira, dificultando a desmineralização do corpo do esmalte. Sognnaes(1954)realizaram um estudo em animais para avaliar se a exposição normal dos molares dos ratos à saliva, por diferentes períodos de tempo após a erupção, afeta a subseqüente resistência dos dentes à cárie.…”

“…, réplicas tridimensionais de metacrilato de dois pré-molares foram confeccionadas e observadas por microscopia eletrônica de varredura. Por meio da luz refletida, observou-se que todos os pré-molares apresentavam uma definidaWoltgens et al (1981b) estudaram a relação entre a idade pós-eruptiva e a susceptibilidade à cárie de esmalte humano, em um estudo in vitro. O estudo avaliou os níveis de cálcio e fósforo do esmalte em diferentes profundidades e no gel Cristiane de Almeida Baldini Cardoso velhos, uma vez que a maturação pós-eruptiva do esmalte envolve uma diminuição na permeabilidade do mesmo.…”